Atualização do link de reflexão do Evangelho
Aproveite!
Saibam todos que o meu silêncio sobre a data é porque não acredito nela, não acredito na 'caridade' de hora marcada, no espírito que não existe, mas é propagado em músicas, festas e compras.
Muito radical? Talvez sim, talvez não. Alguma decepção? Não, uma revelação da essência do Evangelho.
E quem acompanha o blog deve ter percebido uma chamada na leteral para a reflexão sobre o Evangelho, que publico. São palavras do reverendo Caio Fábio, em quem eu vejo a palavra do Evangelho da Graça ser revelada, a quem admiro como homem e pastor, mas não reverencio, pois sei que é apenas um ser humano, cheio de falhas, de arrogâncias e de hábitos inerentes a qualquer ser humano caído sobre essa terra, assim como eu e você.
Então, leia o texto e retenha o que é bom, como disse o apóstolo Paulo, mesmo que não acredite em uma palavra do que seja dito ou desconfie daqueles que hoje se dizem igreja;
O NATAL E A REVELAÇÃO AOS MARGINAIS DA RELIGIÃO
Os textos chamados natalinos são todos de natureza revolucionária e marginal.
José é maior que o machismo, e aceita sua mulher, sem poder explicar para ninguém a gravidez dela (isso se alguém tivesse descoberto), mas apenas aceita o testemunho de um anjo, e, ainda pior: num sonho. José torna-se marginal. Deflagra as chamas da revolução da dignidade.
Os magos do oriente chegam conforme a Ordem de Melquizedeque, pois, sem terem nada a ver com a genealogia de Abraão, seguem uma estrela que anda no interior deles, e, caminhando nessa simplicidade discernem aquilo que os teólogos de Jerusalém só sabiam como “estudo bíblico”. Os que tinham a Escritura (os escribas), não tinham a Revelação. E quem nada sabia da Escritura tinha sabido o necessário acerca do Verbo pela via da Revelação. Uns sabiam o endereço: “Em Belém da Judéia...”, mas não tinham a disposição de sair do lugar... amarrados que estavam à idéia de que conhecer o texto leva alguém a qualquer lugar. Já os que perguntavam (os magos), estavam no caminho... seguiam... e são eles os que chegam onde Jesus estava. Eles dão testemunho do potencial revolucionário do Evangelho para qualquer alma da Terra. Esta é a revolução supra religiosa, conforme a Ordem de Melquizedeque.
Quem viu esse post e gostou do produto, com certeza vai gostar muito mais desse outro produto aí da foto.
É um acessório da Scotch Brite super útil na cozinha para a limpeza de panelas e pequenas superfícies como pias e bancadas.
Ele tem reservatório para detergente e o melhor é que essa esponja dupla face pode ser substituída, não é o máximo!
Olha só como a scotch brite descreve essa belezinha:
"Permite a dosagem de produtos químicos enquanto limpa a superfície. Mantém as mãos longe da sujeira e produtos químicos. Basta trocar o acessório conforme a superfície a ser limpa".
Então, é adeus àquelas limpezinhas difíceis e engorduradas nas quais resistimos a colocar a mão.
Adorei!
Oi blogosfera,
Fala sério se os meus cupcakes não foram um sucesso?! Todo mundo gostou que eu sei. Mas, o Mil e uma coisas tem outros assuntos para abordar e esse é um que eu gosto e preciso divulgar: Transtorno Bipolar do Humor.
Então hoje, vou indicar o blog do meu colega Will, também portador de TBAH, e que se especializou no assunto. Blog muito bom, informativo, sério e sem a pretensão de fazer atendimento médico, pois o Will não é psiquiatra. E é assim que descobrimos alguém que fala sério sobre o assunto, quando a pessoa informa, alerta, mas não se mete a dignosticar o problema.
Então peeps (como diria minha amiga Elise), fiquem com a indicação do blog do Will, Bipolar Brasil - TAB e boa leitura para os interessados.
Só para dirimir as dúvidas: os cupcakes desse post foram feitos por mim sim, depois de muitas considerações sobre materiais e técnicas a serem aplicadas, divertidíssimo!!!
Oi gente boa!
Na onda do cupcake, aí estão quatro deliciosos bolinhos para satisfazer as vistas de qualquer um que queira apreciar essas belezas, mas não quer engordar.
Aqui estão eles:
Confeccionados com uma leve base de chocolate de fitas que envolvem uma linda miniatura de vasinho , daqueles que acomodam cactos.
Ainda tem uma massa de lã baunilha, tricotada em ponto cordão de tricô e recheada com acrilon da melhor qualidade.
A Elise, editora do do blog Salada Mista, fez um post muito legal essa semana falando sobre suas desventuras domésticas durante as férias de sua fiel escudeira Elô, vale a pena ler aqui.
Como todas nós sabemos o que é isso, resolvi colocar duas dicas aqui no bloguito para ajudar a Elise e todas aquelas que possam precisar.
No caso da Elise, ela não enfrentou de frente uma colônia de mofo numa panela, mas de fato não precisava, pois a Scotch Brite tem essa escova tudo de bom para ajudar em tarefas assim. Na realidade essa escova é para tirar limo de azulejos, mas eu utilizo na cozinha para desgrudar aqueles resíduos incovenientes de panelas e afins.
Você está perguntando como fazer? Muito fácil, é só ao esvaziar a panela, colocá-la de molho por alguns minutos com água e detergente, para desgrudar os resíduos e eliminar a gordura, e aí passar essa escova dentro. Como ela é levemente curvada, adapta-se com perfeição aos cantinhos da panela. Pode experimentar pois facilita muito.
Outro problema da nossa amiga blogueira é passar roupas, ela revelou que não sabe, mas algumas dicas bem simples podem ajudar qualquer um a fazer melhor esse trabalho, especialmente se você não tiver um ferro poderoso como esse aqui. Então, vamos às dicas:
1) Ao recolher a roupa do varal dobre cuidadosamente, sacudindo antes todas as peças e desfazendo qualquer dobra.
2) Prepare a água para molhar a roupa assim: coloque uma parte de álcool para cinco partes de água, de preferência gelada ou com uma pedra de gelo; não me pergunte porque, mas por experiência própria, garanto que as roupas ficam impecáveis, especialmente aquelas camisas do maridão.
3) Molhe as roupas de algodão previamente e coloque-as num saco plástico para não secarem enquanto esperam sua vez de serem passadas. Isso em lugares onde a umidade do ar é baixa facilita a tarefa de passar roupas.
4) Forre a tábua de passar com papel alumínio e então coloque o forro por cima, isso favorece a dispersão do calor e ajuda a passar a frente e o avesso das peças de uma só vez. Funciona e economiza tempo e energia elétrica, então, a natureza agradece e o maridão também.
Não sei se deveria fazer o que estou fazendo, mas quando li esse texto na internete não tive como não publicá-lo. Ele é de uma pessoa que como eu sofre de Transtorno Bipolar do Humor - TAB.
Enquanto lia, foi como se minhas próprias mãos tivessem escrito cada palavra, pois tudo ali já aconteceu comigo, menos a parte da internação e do eletrochoque, pois graças a Deus, apesar da demora no diagnóstico correto, o meu tratamento surtiu efeito rápido e com a primeira medicação. Os sentimentos são os meus. O preconceito, como o demonstrado no comentário, esse faz parte da minha vida desde que tudo começou.
Vou deixar que essa amiga de infortúnio fale por nós duas e digo a ela, que se por acaso vir seu texto aqui, saiba que omiti e nome e o blog apenas por uma questão de respeito, mas se preferir que seja revelado é só deixar um comentário.
Eis o texto, é longo, mas vale a pena ler:
- O comentário de um leitor sobre meu post que trata sobre sobrevivência (sem nenhum cunho sociológico ou pretensões variadas), me fez pensar que seria necessário esclarecer alguns aspectos do tal transtorno. Reproduzo, a seguir, o trecho do comentário de 03.03.2007 que deu origem a este post.
"(...) Gosto da sua coragem de admitir seu transtorno bipolar, embora acredite que mais coragem é viver sem medicação, afinal se todo mundo vivesse chapado nunca teríamos Faulkner, Hemingway (tudo bem que eles bebiam bastante, mas existe uma certa nobreza na embriaguez, na medicação apenas um indivíduo abrindo mão da sua autonomia, mas esse papo fica para uma outra oportunidade) (...)."
[Respiro fundo.]
Vamos lá. O transtorno bipolar é uma doença que, como qualquer outra, precisa ser corretamente diagnosticada e tratada com medicamentos. É uma doença mental? É. O cérebro produz de forma atípica alguns neurotransmissores fundamentais para nossa saúde mental. O motivo? Ainda não se sabe com precisão. É genético? Os estudiosos entendem que sim. Pode incapacitar a pessoa de exercer suas atividades rotineiras? Sim. Quem sofre de TAB é retardado? Não.
Mas o pior de tudo é: não há cura para o TAB, apenas controle. Tal qual uma diabete, que precisa ser controlada com injeções de insulina.
Existe ainda um grande preconceito ou uma total ignorância sobre o que é o TAB e seus efeitos e sintomas, que podem ser devastadores. O paciente de TAB, se mal diagnosticado ou submetido a tratamentos incorretos, pode torrar todo o seu patrimônio em incríveis três semanas, trabalhar por 48 horas seguidas sem se cansar, emprestar as cuecas para o pior dos amigos ou, no outro extremo, ficar impossibilitado de trabalhar, parar de comer por dias e dias, não tomar banho por semanas, não falar com absolutamente ninguém, chorar até cansar e, falando um português bem claro, o paciente de TAB pode cometer suicídio.
Dito isso tudo aí em cima, posso dizer que eu sofro de um tipo de transtorno bipolar mais ou menos incomum: sou TAB com ciclagens ultra rápidas (ou seja, meu humor oscila muito mais vezes em um certo intervalo de tempo, se comparado ao humor dos bipolares “clássicos”). Isso quer dizer que o tratamento convencional, à base de lítio, não funcionou comigo. Tentei algumas combinações de medicamentos, fiquei internada dois meses em uma clínica psiquiátrica, fui submetida a várias sessões de ECT (eletroconvulsoterapia - eletrochoques, para ser mais clara), tudo para evitar o tratamento mais indicado para o meu tipo de TAB. Por quê? Apesar de eficaz, possui muitos efeitos colaterais.
O resultado disso tudo é que tenho que fazer hemogramas mensais, dormir pelo menos 9 horas por dia e controlar o apetite, já que engordei uns 20 quilos (ainda bem que eu era magérrima antes de iniciar o tratamento). Sem falar na grana que gasto todo mês com remédios (caríssimos) e sessões de terapia.
Então... o meu leitor sugere em seu comentário que: (a) dependo dos remédios, (b) falta-me coragem para viver sem eles, (c) eu vivo chapada por conta do tratamento. Sem falar da sugestão de que o mundo não teria mais Faulkners ou Hemingways se todos os talentos resolvessem viver “chapados” com medicamentos indicados para os mais variados tipos de transtornos da mente.
Pois esclareço, e perdoem-me os leitores pelo o que será um desabafo, que o comentário transcrito acima foi inadequado, típico das pessoas que desconhecem, infelizmente, o que é o TAB, a depressão crônica, a esquizofrenia, a síndrome do pânico, TOC – transtorno obsessivo compulsivo - ou que enxergam uma certa beleza na afirmação de que "viver é sofrer", de Arthur Schopenhauer.
Eu busquei coragem para admitir que tinha um problema mental e precisava de ajuda médica. O segundo passo da via crucis em “busca da minha coragem” (isso poderia ser título de um filme melodramático, não?) foi não desistir de procurar um médico decente que me diagnosticasse de modo preciso e correto. Isto levou uns 4 anos, já que fui tratada por quatro (!) psiquiatras diferentes e todos erraram no diagnóstico. O terceiro passo foi aceitar a internação numa clínica psiquiátrica, monitorada 24 horas por uma acompanhante (eufemismo para enfermeira fiscal), sem falar nas sessões ECT no Hospital da Clínicas. O quarto passo foi encarar meu tratamento atual, mesmo com todos os efeitos colaterais. E continuo aqui. Matando um leão por dia, porque é FODA tomar clozapina, sentir-se cansada e gorda, fazer terapia, bancar tudo isso que custa tão caro, não ter a compreensão de vários amigos e familiares que acham que o transtorno bipolar inexiste, que o TAB não passa de mera frescura ou um capricho meu.
É FODA também sentir a solidão diária de quem precisa acordar forte todos os dias, porque uma crise pode me tirar o emprego. É FODA o desalento de perceber que só eu, e mais ninguém, realmente sabe o que é uma crise de depressão severa, quando a dor de um corte profundo não é nada comparada ao desespero de querer sair daquela crise, da desesperança e da vontade de pular do 10º andar.
Será isso tudo condição para escrever como Faulkners, Hemingways, sem falar de Virginia Woolf, Tolstoy, Graham Greene, Ana Cristina Cesar? Não, definitivamente não. Todos eles e gênios como Van Gogh e Mozart sofriam de TAB. Não é necessário sentir uma profunda angústia por estar vivo para escrever sobre as dores de viver. Não é absolutamente necessário viver escrava das minhas oscilações bruscas de humor ou da minha estranha produção de neurotransmissores, para ver beleza no que é incerto e querer, sempre, dias mais densos.
Prefiro escrever posts medíocres e não publicar um conto genial ou um romance digno de nota.
Prefiro não perder minha identidade recém recuperada, prefiro tomar mais aulas de otimismo.
Prefiro trabalhar no que eu gosto com a regularidade que o mercado exige. Prefiro sim, ser parte do establishment.
Prefiro, mil vezes, amar as pessoas sem chocá-las com idas ao pronto socorro, com palavras mordazes e injustas típicas da fase maníaca.
Prefiro não morrer como Faulkner (morreu bêbado) ou Hemingway (cometeu suicídio).
Prefiro escrever tudo isso aqui, saudável, em casa, na companhia de minhas duas golden retrievers. Prefiro ter capacidade de cuidar de minhas duas golden retrievers e de todas as pessoas que realmente são importantes para mim.
Para quem enxerga “nobreza na embriaguez” e “perda de autonomia” com a medicação, eu continuo minha via crucis, aquela da coragem, para dizer “você não sabe nada, meu caro”. E nem por isso eu sinto rancor de você e de tantas outras pessoas que, ao ouvirem de minha boca "sou bipolar e não vivo sem medicação”, franzem a testa. Escrever bem é uma arte. Controlar o que é aparentemente incontrolável é uma luta constante que, ao final, vale muito a pena. Posso dizer que entre mortos e feridos, cá estou. -
Grifos meus, para salientar o que mais me emocionou no texto e me fez publicá-lo aqui.
Leia o que eu mesma escrevi sobre o assunto em:
2) Assim é a vida.
3) Novela
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Hoje eu tenho um trabalho bem simples, mas que me deu muito prazer e muito alívio em fazer, pois salvei uma peça muito bonita que tenho.
Oi meu povo, é isso aí, tô de volta e nova em folha.
Hoje é aniversário dessa linda aí da foto, a Amanda. Isso mesmo, a família Amorim está em festa de novo.
Oi meninas, tudo bem com todas? Eu estou super bem, a cirurgia foi perfeita e minha recuperação melhor ainda, volto a trabalhar daqui a quinze dias.
O Mil e uma coisas está saindo do ar por um mês. Vou fazer a cirurgia para a retirada da vesícula no dia 21/10 e resolvi que vou dá um tempo no blog pelo prazo de minha recuperação. Assim que for possível volto a postar. Sei que não vai demorar pois o tempo tem passado muito depressa mesmo e o Natal já está às portas, então não vai dar tempo sequer de vocês sentirem minha falta.
Quando eu iniciei o blog em dezembro de 2008, uma das minhas metas era informar as pessoas sobre transtornos afetivos, como depressão, TBAH e outros.
Sei que esse propósito foi se perdendo nesses 10 meses de blog, talvez porque sempre procuramos fazer coisas que agradem aos nossos leitores e também porque assuntos sérios dificilmente dão ibope, ninguém lê, ninguém comenta.
Mas apesar do desinteresse da maioria, sei que é importante falar sobre o assunto, pois quem convive com um transtorno psiquiátrico sabe da luta diária para superá-lo e informção pode salvar vidas nesse caso.
A ABRATA - Associação Brasileira de Tanstornos Afetivos possui um site com muitas informações sobre o assunto e pode ajudar a identificar sintomas que denunciem um estado de doença psiquiátrica, muito mais comum no nosso meio do que imaginamos.
O texto abaixo fala sobre uma campanha mundial para ajudar no diagnóstico e tratamento da depressão e o combate ao preconceito que existe até mesmo no meio mádico contra a doença. E é de grande valia para quem quer se inteirar sobre o assunto.
Nessa data querida
Muitas felicidades
Muitos anos de vida!
Hoje é aniversário de irmão prendado, ehhhhh! Vai ter jantar na casa de mamãe.
Hoje é o dia do aniversário dessa criança linda e meiga aí do lado, o João Paulo, filho de sobrinha Fabiane e neto de irmão Josa.
Oi meninas, olha aí o Branco, meu gato. É isso aí, ele é um gatinho macho. Acabamos de chegar da veterinária e Tia Bárbara confirmou o sexo dele. Gente eu tava em dúvida, não sabia mesmo e por isso ainda não havia dado nome a ele.
Olha aí o gatinho!
Segunda-feira passada, dia 28 de setembro, quando cheguei em casa ouvi um miado perto do carro. Olhei, procurei e descobri que havia um gato filhote escondido numa pilha de tijolos no lote ao lado da minha casa.
Essa bolsa de juta tava um pouco sem graça. Eu a comprei em 2000, faz tempo... mas ela ainda estava novinha, porém precisando de um up, então, eu fiz isso.
Quer ver como?
Esse é o criado do meu quarto que eu mostrei nesse post, só que agora com uma novidade: esse coração singelo e feito por mim
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