Atualização do link de reflexão do Evangelho

>> quinta-feira, 31 de dezembro de 2009


Só para fornecer boa leitura e reflexão sobre o Evangelho da Graça de Jesus Cristo, atualizei os links na lateral com dois novos textos.

Aproveite!

Read more...

O Mil e uma coisas interrompe suas férias, pois algo deve ser dito sobre o Natal!

>> quarta-feira, 23 de dezembro de 2009


Obrigada ao Anônimo que corrigiu o título do post, eu não vi mesmo o erro, acontece. Agora, da próxima vez você pode se identificar, pois as correções são bem vindas.



Acho que cheguei a tempo de compartilhar com vocês algo sobre o Natal.

Saibam todos que o meu silêncio sobre a data é porque não acredito nela, não acredito na 'caridade' de hora marcada, no espírito que não existe, mas é propagado em músicas, festas e compras.

Muito radical? Talvez sim, talvez não. Alguma decepção? Não, uma revelação da essência do Evangelho.


E quem acompanha o blog deve ter percebido uma chamada na leteral para a reflexão sobre o Evangelho, que publico. São palavras do reverendo Caio Fábio, em quem eu vejo a palavra do Evangelho da Graça ser revelada, a quem admiro como homem e pastor, mas não reverencio, pois sei que é apenas um ser humano, cheio de falhas, de arrogâncias e de hábitos inerentes a qualquer ser humano caído sobre essa terra, assim como eu e você.


Então, leia o texto e retenha o que é bom, como disse o apóstolo Paulo, mesmo que não acredite em uma palavra do que seja dito ou desconfie daqueles que hoje se dizem igreja;


O NATAL E A REVELAÇÃO AOS MARGINAIS DA RELIGIÃO

Os textos chamados natalinos são todos de natureza revolucionária e marginal.


José é maior que o machismo, e aceita sua mulher, sem poder explicar para ninguém a gravidez dela (isso se alguém tivesse descoberto), mas apenas aceita o testemunho de um anjo, e, ainda pior: num sonho. José torna-se marginal. Deflagra as chamas da revolução da dignidade.


Os magos do oriente chegam conforme a Ordem de Melquizedeque, pois, sem terem nada a ver com a genealogia de Abraão, seguem uma estrela que anda no interior deles, e, caminhando nessa simplicidade discernem aquilo que os teólogos de Jerusalém só sabiam como “estudo bíblico”. Os que tinham a Escritura (os escribas), não tinham a Revelação. E quem nada sabia da Escritura tinha sabido o necessário acerca do Verbo pela via da Revelação. Uns sabiam o endereço: “Em Belém da Judéia...”, mas não tinham a disposição de sair do lugar... amarrados que estavam à idéia de que conhecer o texto leva alguém a qualquer lugar. Já os que perguntavam (os magos), estavam no caminho... seguiam... e são eles os que chegam onde Jesus estava. Eles dão testemunho do potencial revolucionário do Evangelho para qualquer alma da Terra. Esta é a revolução supra religiosa, conforme a Ordem de Melquizedeque.

Leia na íntegra

Read more...

F É R I A S

>> terça-feira, 22 de dezembro de 2009


O Mil e uma coisas está de férias, voltarei à ativa no dia 10 de janeiro, com muitas novidades.

Read more...

Mais um achado, mais uma dica!

>> quinta-feira, 17 de dezembro de 2009



Quem viu esse post e gostou do produto, com certeza vai gostar muito mais desse outro produto aí da foto.


É um acessório da Scotch Brite super útil na cozinha para a limpeza de panelas e pequenas superfícies como pias e bancadas.


Ele tem reservatório para detergente e o melhor é que essa esponja dupla face pode ser substituída, não é o máximo!


Olha só como a scotch brite descreve essa belezinha:


"Permite a dosagem de produtos químicos enquanto limpa a superfície. Mantém as mãos longe da sujeira e produtos químicos. Basta trocar o acessório conforme a superfície a ser limpa".


Então, é adeus àquelas limpezinhas difíceis e engorduradas nas quais resistimos a colocar a mão.


Adorei!

Read more...

Eu também tenho!!!

>> domingo, 13 de dezembro de 2009


Novidade na área!

É isso aí, depois de Janice - Doce Encanto; Fernanda Oliveira - Minha casinha; Priscila - Um lar , Glau - Quitandoca , Kris - Kantinho da Kris , Cibelle - Organizando, Arrumando e Fuçando e se tiver mais alguém, grita que o nome entra no post, Euzinha que vos fala comprei minha mini sew da Janome.

Essa pequenininha é linda, leve e muito fácil de manusear. Ainda não fiz nada nela, mas levei pra casa da minha mãe e ela me ensinou o manuseio básico, então, treinei em um retalho de pano de saco a costura reta e o zigzag (gente, é mais difícil do que parece).

Daqui a pouco começo a colocar em prática os meus projetos e novos posts vão nascer aqui no bloguito e com coisas lindas. Aguardem.

Read more...

Blog Legal!!! Super sério.

>> sexta-feira, 11 de dezembro de 2009


Oi blogosfera,

Fala sério se os meus cupcakes não foram um sucesso?! Todo mundo gostou que eu sei. Mas, o Mil e uma coisas tem outros assuntos para abordar e esse é um que eu gosto e preciso divulgar: Transtorno Bipolar do Humor.

Então hoje, vou indicar o blog do meu colega Will, também portador de TBAH, e que se especializou no assunto. Blog muito bom, informativo, sério e sem a pretensão de fazer atendimento médico, pois o Will não é psiquiatra. E é assim que descobrimos alguém que fala sério sobre o assunto, quando a pessoa informa, alerta, mas não se mete a dignosticar o problema.

Então peeps (como diria minha amiga Elise), fiquem com a indicação do blog do Will, Bipolar Brasil - TAB e boa leitura para os interessados.

Read more...

Cupcakes de chocolate, baunilha e morango, uma delícia para se olhar!

>> terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Só para dirimir as dúvidas: os cupcakes desse post foram feitos por mim sim, depois de muitas considerações sobre materiais e técnicas a serem aplicadas, divertidíssimo!!!

Oi gente boa!


Na onda do cupcake, aí estão quatro deliciosos bolinhos para satisfazer as vistas de qualquer um que queira apreciar essas belezas, mas não quer engordar.


Aqui estão eles:





Confeccionados com uma leve base de chocolate de fitas que envolvem uma linda miniatura de vasinho , daqueles que acomodam cactos.






Ainda tem uma massa de lã baunilha, tricotada em ponto cordão de tricô e recheada com acrilon da melhor qualidade.







Para finalizar, uma cobertura de sianinha e renda de glacê de morango, além de um moranguinho botão para ser saboreado delicadamente.






Espero que vocês tenham gostado da receita de hoje, pois eu fiz os meus e aprovei o resultado.

Read more...

Molho rico, muito rico...

>> domingo, 6 de dezembro de 2009



Vai uma lazanha aí?









Oi gente da blogosfera! Como vai todo mundo?

Eu sei que estou em falta com as visitinhas nos blogs amigos, mas acredito que essa semana eu volto a visitar e comentar todo mundo, ok?!

Hoje eu trago uma receitinha daquelas bem legais, econômicas e gostosas; eu não acho difícil de fazer, mas tem alguns passos.

É a receita de um molho e tomate rico, que serve para incrementar massas de uma maneira saborosa.

O babado é o seguinte:

Ingredientes:

1/2 quilo de coxinha da asa
2 cebolas grandes picadas
2 tomates grandes picados
1 pimentão verde pequeno picado
4 dentes de alho sem casca
1 cenoura pequena picada
folhas de louro, manjericão fresco
2 sachês de caldo de carne
sal a gosto
azeite
1 caixa grande de extrato de tomate ou tomate pelati
1 taça de vinho tinto seco

Modo de fazer

1 - lave as coxinhas e retire o excesso de pele, mas não toda;

2 - numa tijela de vidro coloque todos os ingredientes (menos o azeite e o extrato de tomate) juntos para marinar por doze horas, fora da geladeira e mexendo de vez em quando;

3 - Coloque azeite na panela de pressão e refogue as coxinhas até ficarem douradas, depois acrescente a marinada e feche a panela deixando cozinhar por 20 minutos na pressão;

4 - abra a panela depois de frio e retire os ossos das coxinhas, acrescente o extrato de tomate, um pouco de água morna e deixe cozinhar em fogo baixo até reduzir;

5 - continue acrescentando água e cozinhando em fogo baixo até que apareça uma camada de azeite por cima; desligue o fogo e pode usar a seu gosto.

Dicas da Nilda:

1 - a cenoura tem a função de retirar o azedo do molho, mas se não for suficiente, coloque uma colherada de açúcar;

2 - o molho pode ser congelado por até 15 dias;

Read more...

Para Elise do blog Salada Mista

>> terça-feira, 1 de dezembro de 2009


A Elise, editora do do blog Salada Mista, fez um post muito legal essa semana falando sobre suas desventuras domésticas durante as férias de sua fiel escudeira Elô, vale a pena ler aqui.


Como todas nós sabemos o que é isso, resolvi colocar duas dicas aqui no bloguito para ajudar a Elise e todas aquelas que possam precisar.


No caso da Elise, ela não enfrentou de frente uma colônia de mofo numa panela, mas de fato não precisava, pois a Scotch Brite tem essa escova tudo de bom para ajudar em tarefas assim. Na realidade essa escova é para tirar limo de azulejos, mas eu utilizo na cozinha para desgrudar aqueles resíduos incovenientes de panelas e afins.


Você está perguntando como fazer? Muito fácil, é só ao esvaziar a panela, colocá-la de molho por alguns minutos com água e detergente, para desgrudar os resíduos e eliminar a gordura, e aí passar essa escova dentro. Como ela é levemente curvada, adapta-se com perfeição aos cantinhos da panela. Pode experimentar pois facilita muito.


Outro problema da nossa amiga blogueira é passar roupas, ela revelou que não sabe, mas algumas dicas bem simples podem ajudar qualquer um a fazer melhor esse trabalho, especialmente se você não tiver um ferro poderoso como esse aqui. Então, vamos às dicas:


1) Ao recolher a roupa do varal dobre cuidadosamente, sacudindo antes todas as peças e desfazendo qualquer dobra.


2) Prepare a água para molhar a roupa assim: coloque uma parte de álcool para cinco partes de água, de preferência gelada ou com uma pedra de gelo; não me pergunte porque, mas por experiência própria, garanto que as roupas ficam impecáveis, especialmente aquelas camisas do maridão.


3) Molhe as roupas de algodão previamente e coloque-as num saco plástico para não secarem enquanto esperam sua vez de serem passadas. Isso em lugares onde a umidade do ar é baixa facilita a tarefa de passar roupas.


4) Forre a tábua de passar com papel alumínio e então coloque o forro por cima, isso favorece a dispersão do calor e ajuda a passar a frente e o avesso das peças de uma só vez. Funciona e economiza tempo e energia elétrica, então, a natureza agradece e o maridão também.


Voltando ao blog da Elise, essa escritora anglófila (e desbocada!), ela também escreve umas histórias muito boas em um site, como se fosse um livro. O link? Vai lá no Salada Mista fazer uma visitinha e descubra você mesmo!

Read more...

Transtornos mentais e Terapia de Eletrochoque

>> sábado, 28 de novembro de 2009

Quando penso em Transtornos Mentais, sempre me vem à cabeça as possibilidades de tratamento. Um tratamento que não entendo, e por isso resolvi pesquisar a respeito, é a Terapia de Eletrochoque.

Busquei no Google e dos resultados o que mais gostei foi essa entrevista do Dr Drauzio Varella com a Psiquiatra Márcia de Macedo Soares, médica que trabalha no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. A entrevista tem outros tópicos além dos que coloquei aqui, porque o que buscava está no que foi copiado, mas se você tiver curiosidade a respeito pode ler a entrevista na íntegra aqui.

O texto é longo, portanto não pretendo que todos o leiam na íntegra, por isso destaquei as perguntas e você pode ver qual realmente lhe interessa e ler a resposta. Vale a pena, acredite, pois essa entrevista desmistifica algo que parece pura e simplesmente uma maldade contra o portator de um transtorno mental, mostrando em que casos ela pode ser utilizada e como fazê-lo de modo humano. Primeiro, vamos ler um depoimento do Dr Drauzio e depois vamos às perguntas e respostas.


Eletrochoque / Eletroconvulsoterapia

Quando eu era aluno da Faculdade de Medicina nos anos 60 e comecei a ter aulas de Psiquiatria, um colega mais velho me disse:
- Este ano você vai assistir a aulas de eletrochoque. É uma coisa horrível. O doente é amarrado na maca e recebe um choque forte através de placas colocadas na cabeça. A pessoa grita muito e se contorce toda.
Uma manhã, logo que cheguei na faculdade, soube que aquele era justamente o dia daquela aula. O eletrochoque era dado numa salinha pequena para um grupo de dez alunos. Quando vi o paciente chegando, assustado com as pessoas e a parafernália de instrumentos ao redor, seu olhar me tocou de tal forma que pensei:
– Vou-me embora. Qual a vantagem de assistir a uma coisa dessas se não pretendo dar eletrochoque em ninguém? – e saí da sala no exato momento em que o professor estava chegando. Ele não entendeu os meus argumentos e nossa discussão resultou numa segunda época de Psiquiatria.Daquela data para cá, a técnica de aplicação do eletrochoque sofreu diversas modificações importantes que a tornaram mais humana e recentemente ele foi reintroduzido como método terapêutico no tratamento de algumas patologias psiquiátricas resistentes à medicação.

MECANISMOS DE AÇÃO DO ELETROCHOQUE E RISCOS DO TRATAMENTO

Drauzio – Que riscos oferece o tratamento com eletrochoque?


Márcia M. Soares
– Embora as pessoas tenham medo de ter um colapso ou um problema cardíaco quando se submetem a um tratamento com eletrochoque, a eletroconvulsoterapia é bastante segura. O risco que oferece é igual ao de qualquer procedimento cirúrgico que envolva anestesia, isto é, 0,04%. No entanto, nos lugares em que se usa o eletrochoque a seco, com aparelhos antigos e sem possibilidade de controle técnico como os que se vêem no filme “O Bicho de Sete Cabeças”, a carga elétrica é muito forte e a probabilidade de ocorrerem problemas de memória, muito maior.

Drauzio – Depois da experiência que tive com o eletrochoque à moda antiga e à medida que aprendi melhor como funciona o sistema nervoso central, como a circuitaria de neurônios se estabelece, a delicadeza da anatomia das sinapses e a sofisticação do estímulo nervoso, o eletrochoque sempre me pareceu algo como dar um pontapé na televisão para fazê-la funcionar novamente. Pergunto, então, como ele pode ajudar as pessoas que apresentam algum problema?

Márcia M. Soares
– O eletrochoque induz dentro da circuitaria neuronal a mesma modificação que os antidepressivos promovem. Ao final de uma série de aplicações de eletrochoque, o resultado químico é similar ao dos antidepressivos. Portanto, ele ajuda a regular a liberação dos neurotransmissores responsáveis pela transmissão de impulsos de informações de um neurônio para o outro. Além disso, possui uma ação anticonvulsivante, ou seja, quanto mais a pessoa recebe o eletrochoque (em geral, gira em torno de doze aplicações) mais difícil fica ter uma convulsão. Disso decorre acreditar-se que essa ação anticonvulsivante seja responsável pela ação antidepressiva do eletrochoque que também influencia os neuromoduladores envolvidos na regulação do humor. Por isso, hoje, a psiquiatria adota medicações anticonvulsivantes como estabilizadoras do humor.

INDICAÇÃO DO TRATAMENTO DE ELETROCHOQUE

Drauzio - À medida que vai sendo aplicado, o eletrochoque aumenta o limiar para convulsão e anticonvulsivantes são usados para estabilizar o humor. Em termos gerais, as alterações químicas são similares às alterações induzidas pelos medicamentos antidepressivos usados correntemente hoje. Então, em que casos se deve indicar o eletrochoque?

Márcia M. Soares – Atualmente, as indicações são muito precisas. Ele é indicado para o tratamento de depressões graves e resistentes ao tratamento medicamentoso. Se a pessoa passa um ano inteiro tomando doses altas de antidepressivos, com efeitos colaterais importantes, não melhora nem responde à troca ou à associação desses medicamentos, a eletroconvulsoterapia pode representar uma opção de tratamento que apresenta, em 50% dos casos, reação positiva. A eletroconvulsoterapia também é indicada nas depressões em gestantes. Por incrível que pareça, o eletrochoque é o tratamento mais seguro para tratar esse tipo de patologia porque não interfere na formação do feto e pode ser aplicada em qualquer período da gravidez.

Drauzio – Isso já foi bem estudado?

Márcia M. Soares – Nos Estados Unidos, foram realizados estudos com milhares de grávidas e a ECT não se associou a parto prematuro, óbito fetal nem há registro de que tenha causado algum dano para o feto. A mulher recebe uma anestesia de curta duração, com risco semelhante ao de qualquer emergência em que tivesse de ser anestesiada.

Drauzio – Na verdade, o uso de antidepressivos na gravidez é problemático, não é?

Márcia M. Soares - Especialmente nos três primeiros meses da gestação, o risco é muito grande. Isso faz com que a eletroconvulsoterapia seja uma das principais indicações para a depressão em gestantes. Vale a pena mencionar também que, muitas vezes, os idosos respondem melhor a ECT do que à medicação. Como são mais sensíveis aos efeitos colaterais que os medicamentos provocam, muitos preferem o tratamento com eletrochoque e a expressão desse desejo é outro dado a considerar para sua indicação. Por incrível que pareça, pacientes com episódios de depressão grave no passado e que se submeteram ao eletrochoque, preferem esse tipo de tratamento aos antidepressivos.

Drauzio – Teoricamente o eletrochoque pode ser indicado para qualquer patologia psiquiátrica?

Márcia M. Soares – As indicações mais precisas são os quadros de humor, ou seja, depressão e mania ou euforia. Alguns pacientes esquizofrênicos que não respondem à medicação também podem apresentar melhora com a eletroconvulsoterapia.

Drauzio - A eletroconvulsoterqpia pode ser indicada como tratamento inicial em alguns casos?

Márcia M. Soares - Muitas vezes, num quadro de depressão grave, em que o risco de suicídio é altíssimo, justifica-se usar a ECT como primeira opção de tratamento. Por motivos éticos, não se pode correr o risco de esperar duas ou três semanas para o antidepressivo começar a fazer efeito, pois somos obrigados a usar doses iniciais baixas por causa dos efeitos colaterais que provocam. A eletroconvulsoterapia é também a primeira indicação para as pacientes grávidas com depressão que não podem tomar esse tipo de medicamento.

ELETROCHOQUE NO CONTROLE DA AGRESSIVIDADE

Drauzio – No passado se usava muito o eletrochoque em pacientes agressivos. Talvez venha daí sua má fama. Seria procedente considerar agressiva uma pessoa que se revoltava contra o esquema de internação hospitalar nos antigos sanatórios psiquiátricos com disciplina militar e remédios de eficácia discutível? Atualmente, para esses quadros de agressividade ainda é indicado o eletrochoque?

Márcia M. Soares – A agressividade pode ser sintoma de várias patologias psiquiátricas. Vamos considerar um paciente na fase de euforia do transtorno bipolar que apresente humor eufórico, sinta-se grandioso, com mais poderes do que realmente tem, idéias de grandeza e bem-estar além do normal, mas que pode também estar mais agressivo e irritado. Como tem aumento de energia, anda de um lado para o outro, dorme pouco, fala demais e muito rápido. Nesse caso, a eletroconvulsoterapia é muito útil e alguns têm melhora significativa do quadro clínico depois de três ou quatro aplicações o que não acontece quando a agressividade é um sintoma psiquiátrico decorrente de pacientes contrariados com a internação porque representa, aí sim, um método de punição e tortura. No entanto, volto a dizer, na maioria dos hospitais, principalmente nos dos grandes centros, isso não mais acontece. O eletrochoque é indicado para casos específicos e pode evitar suicídios. Ao longo das décadas de 1970 e 1980, o critério de internação psiquiátrica e de medicação mudou muito. As pesquisas se aprofundaram bastante e hoje é difícil ver um eletrochoque mal indicado. Podem existir os que são mal aplicados porque não usam anestesia ou relaxamento muscular, mas a maioria tem indicação precisa e correta.


Drauzio – Provavelmente no passado o eletrochoque era aplicado empiricamente e agora a indicação é baseada em evidências experimentais, em estudos realizados. Talvez nisso resida a grande diferença entre uma e outra forma de aplicação, não é?


Márcia M. Soares – Vou retomar um pouquinho a história do eletrochoque. No final dos anos 1930, a eletroconvulsoterapia passou a ser usada como tratamento e o primeiro medicamento psiquiátrico só apareceu no fim da década de 1950. Então, nos anos 30 e 40, a psiquiatria não tinha opção além do eletrochoque, da insulinoterapia e do confinamento. Na insulinoterapia, a insulina injetada nos pacientes faz com que as células do pâncreas retirem a glicose do sangue. Isso provoca um quadro de hipoglicemia grave que produz, como conseqüência, a convulsão. Portanto, a convulsão desejada era induzida pelo choque insulínico. Se não me engano, no filme “Uma Mente Brilhante”, eles ilustram a aplicação da insulinoterapia, um método arriscado que provocava muitas mortes. A psiquiatria não contava, porém, com outras armas. Só a partir da década de 1950, quando surgiram os medicamentos para tratar de psicoses e depressões, o eletrochoque caiu em desuso. Nos anos 70 e 80, a evidência de que grande parte das pessoas não respondia aos antidepressivos fez com que a eletroconvulsoterapia fosse retomada como opção de tratamento.


EMPECILHOS À MODERNIZAÇÃO DO TRATAMENTO

Drauzio – O que falta para esses centros que ainda aplicam o eletrochoque à moda antiga deixarem de cometer essa violência?


Márcia M. Soares – Acho que informação não falta. A Associação Brasileira de Psiquiatria e os grandes centros universitários têm procurado difundir o que se preconiza como técnica ideal: o paciente deve passar por vários exames prévios, receber anestesia e relaxamento muscular e ser assistido por um anestesista e um psiquiatra. Parece, porém, que o problema é financeiro. O SUS, se não me engano, remunera R$30,00 por uma aplicação que custa R$300,00 ou R$400,00. É, portanto, uma questão de vontade política. Centros no interior de Goiás, por exemplo, não têm estrutura para aplicar o eletrochoque segundo as técnicas mais modernas. Como não existe alternativa de tratamento, pois a rede básica de saúde não fornece os remédios necessários, o eletrochoque acaba sendo usado nos moldes antigos, o que é condenável sob todos os aspectos.
A foto que ilustra o post é de um quadro de Van Gogue e foi copiada do Google imagens.

Read more...

Útil e necessário no verão

>> quinta-feira, 26 de novembro de 2009


Ok leitores e leitoras do Mil e uma coisas, eu não vou falar em praia, ou filtro solar ou coisas assim.

O assunto é bem sério, o combate à Dengue! Coisa muito importante no verão.

Então, o seu blog trás uma dica bem legal para você poder ter em casa as plantas que quizer, com vasinhos e prato, sem correr o risco de ter surpresas com o Aedes Aegypti.

Olha aí o Stop Dengue, da Dura Plus.




Esses discos de espuma, que estão disponíveis em várias cores e tamanhos, são a solução mais genial e prática que já conheci no com bate à dengue, pois você coloca no prato do vaso, irriga normalmente e ele impede que a água se acumule e vire criatório de larvas.





Se você tiver vasos grandes, esse espiral é bem legal para você cortar a proteção no tamanho que desejar.
O produto é encontrado em lojas e supermercados onde haja produtos para jardinagem. Eu com prei na Leroy Merlin.

Gente, eu não ganho nada em divulgar qualquer produto aqui no blog, faço isso apenas para facilitar a vida de blogueiras como eu, pois sempre que uso um produto e aprovo venho correndo até aqui indicar.

Espero que ajude você.






Read more...

Respondendo à Débora

>> quarta-feira, 25 de novembro de 2009


Débora minha amiga, aqui vai, vou responder ao seu desafio:


QUESTIONÁRIO


1) Que horas são? 09h38
2) Nome? Ozenilda ou Nilda, pode chamar como preferir
3) Quantidade de velas no seu último bolo de aniversário? 41 e sem traumas
4) Furos nas orelhas? 1 em cada uma.
5) Tatuagens? Não
6) Piercings? Nenhum. Não gosto!
7) Já foi à África? Não, mas gostaria de ir em alguma missão da Igreja.
8) Já ficou bêbado? Sim e foi mais do que motivo para saber que bebida alcoólica não vale a pena.
9) Já chorou por alguém? Já, muitas vezes.
10) Já esteve envolvido em algum acidente de carro? Sim, pois quem dirige nunca está imune a isso.
11) Peixe ou carne? Peixe, com certeza.
12) Música preferida? Caleidoscópio - Paralamas do Sucesso
13) Cerveja ou Champanhe? Nenhum.
14) Metade cheio ou metade vazio? metade cheio! Claro.
15) Lençóis de cama lisos ou estampados? Cada um tem sei estilo, uso os dois .
17) Programa de televisão? Esquadrão da Moda, estou viciada.
18) Filme preferido? Apollo 13, do desastre ao triunfo.
19) Está ouvindo alguma música agora? Não.
20) Flor(es)? Margaridas.
22) De que pessoa recebeu esse questionário? Da Débora Fourax
23) Qual o amigo mais distante que você tem? O Roberto, meu grande amigo e companheiro que está morando na Irlanda.
24) O melhor amigo? o Roberto, sem dúvida!
25) Hora de dormir? 23h
26) Quem acha que vai responder esse questionário mais rápido? Não sei...
27) Quantas vezes você deixa tocar o telefone antes de atender? Normalmente não atendo, olho quem é e depois retorno, louco né, mas sou assim!
28) Qual a figura do seu mouse-pad? Não uso mouse-pad..
29) CD preferido? Evita, a trilha sonora do filme com a Madona, de 1995.
30) Mulher bonita? Eu, claro.
31) Homem bonito? Tô apaixonada pelo Jensen Ackles, do Sobrenatural.
32) Pior sentimento do mundo? Inveja, com certeza!
33) Melhor sentimento do mundo? O amor.
34) O que uma pessoa não pode ter para estar com você/ter sua amizade/companhia? Inveja.
35) O primeiro pensamento que você tem ao acordar? Não quero me levantar!
36) Se pudesse ser outra pessoa, quem seria?
Ninguém!
38) O que é que você tem debaixo da cama? Nada
39) Nome da pessoa que talvez não responda ao questionário?Não sei!
40) Aquele que com certeza vai te responder? Blogueira sempre responde!
41) Quem gostaria que te respondesse? Todas as amigas blogueiras !
42) Uma frase: “Que o foguete não exploda e que eu não faça merda” o Alan Shepard, primeiro astronauta americano, essa é a Prece do Eleito.
E aí Débora, valeu?

Read more...

Dois meses de amizade, dois meses de alegria

>> domingo, 22 de novembro de 2009



Pois é pessoas, desde que o Branco chegou aqui pela primeira vez, miando atrás da pilha de tijolos, já faz quase dois meses. Como o tempo passa, não é mesmo?







Dá uma olhada como ele cresceu, basta comparar as fotos com essas e essas. Esse é o lugar preferido para ele ficar, só pra chamar minha atenção, claro.





Aqui, nós dois, tô feia demais, mas é porque já tô pronta pra dormir.

Dá ou não pra notar que nós dois estamos bem amigos. Esse bebê gatinho foi um presente de Deus. Ele me acorda todo dia, às 6h15 da matina, como um reloginho, afinal, a essa hora ele está com fome.





Branco brincando com uma bolinha de barbante que tia Leide deu a ele.

Essa festa foi na casa da minha mãe, quando eu estava operada. Ele ganhou o carinho de todo mundo.


Read more...

Saúde mental e preconceito

>> quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Não sei se deveria fazer o que estou fazendo, mas quando li esse texto na internete não tive como não publicá-lo. Ele é de uma pessoa que como eu sofre de Transtorno Bipolar do Humor - TAB.

Enquanto lia, foi como se minhas próprias mãos tivessem escrito cada palavra, pois tudo ali já aconteceu comigo, menos a parte da internação e do eletrochoque, pois graças a Deus, apesar da demora no diagnóstico correto, o meu tratamento surtiu efeito rápido e com a primeira medicação. Os sentimentos são os meus. O preconceito, como o demonstrado no comentário, esse faz parte da minha vida desde que tudo começou.


Vou deixar que essa amiga de infortúnio fale por nós duas e digo a ela, que se por acaso vir seu texto aqui, saiba que omiti e nome e o blog apenas por uma questão de respeito, mas se preferir que seja revelado é só deixar um comentário.


Eis o texto, é longo, mas vale a pena ler:

- O comentário de um leitor sobre meu post que trata sobre sobrevivência (sem nenhum cunho sociológico ou pretensões variadas), me fez pensar que seria necessário esclarecer alguns aspectos do tal transtorno. Reproduzo, a seguir, o trecho do comentário de 03.03.2007 que deu origem a este post.


"(...) Gosto da sua coragem de admitir seu transtorno bipolar, embora acredite que mais coragem é viver sem medicação, afinal se todo mundo vivesse chapado nunca teríamos Faulkner, Hemingway (tudo bem que eles bebiam bastante, mas existe uma certa nobreza na embriaguez, na medicação apenas um indivíduo abrindo mão da sua autonomia, mas esse papo fica para uma outra oportunidade) (...)."


[Respiro fundo.]


Vamos lá. O transtorno bipolar é uma doença que, como qualquer outra, precisa ser corretamente diagnosticada e tratada com medicamentos. É uma doença mental? É. O cérebro produz de forma atípica alguns neurotransmissores fundamentais para nossa saúde mental. O motivo? Ainda não se sabe com precisão. É genético? Os estudiosos entendem que sim. Pode incapacitar a pessoa de exercer suas atividades rotineiras? Sim. Quem sofre de TAB é retardado? Não.


Mas o pior de tudo é: não há cura para o TAB, apenas controle. Tal qual uma diabete, que precisa ser controlada com injeções de insulina.


Existe ainda um grande preconceito ou uma total ignorância sobre o que é o TAB e seus efeitos e sintomas, que podem ser devastadores. O paciente de TAB, se mal diagnosticado ou submetido a tratamentos incorretos, pode torrar todo o seu patrimônio em incríveis três semanas, trabalhar por 48 horas seguidas sem se cansar, emprestar as cuecas para o pior dos amigos ou, no outro extremo, ficar impossibilitado de trabalhar, parar de comer por dias e dias, não tomar banho por semanas, não falar com absolutamente ninguém, chorar até cansar e, falando um português bem claro, o paciente de TAB pode cometer suicídio.


Dito isso tudo aí em cima, posso dizer que eu sofro de um tipo de transtorno bipolar mais ou menos incomum: sou TAB com ciclagens ultra rápidas (ou seja, meu humor oscila muito mais vezes em um certo intervalo de tempo, se comparado ao humor dos bipolares “clássicos”). Isso quer dizer que o tratamento convencional, à base de lítio, não funcionou comigo. Tentei algumas combinações de medicamentos, fiquei internada dois meses em uma clínica psiquiátrica, fui submetida a várias sessões de ECT (eletroconvulsoterapia - eletrochoques, para ser mais clara), tudo para evitar o tratamento mais indicado para o meu tipo de TAB. Por quê? Apesar de eficaz, possui muitos efeitos colaterais.


O resultado disso tudo é que tenho que fazer hemogramas mensais, dormir pelo menos 9 horas por dia e controlar o apetite, já que engordei uns 20 quilos (ainda bem que eu era magérrima antes de iniciar o tratamento). Sem falar na grana que gasto todo mês com remédios (caríssimos) e sessões de terapia.


Então... o meu leitor sugere em seu comentário que: (a) dependo dos remédios, (b) falta-me coragem para viver sem eles, (c) eu vivo chapada por conta do tratamento. Sem falar da sugestão de que o mundo não teria mais Faulkners ou Hemingways se todos os talentos resolvessem viver “chapados” com medicamentos indicados para os mais variados tipos de transtornos da mente.


Pois esclareço, e perdoem-me os leitores pelo o que será um desabafo, que o comentário transcrito acima foi inadequado, típico das pessoas que desconhecem, infelizmente, o que é o TAB, a depressão crônica, a esquizofrenia, a síndrome do pânico, TOC – transtorno obsessivo compulsivo - ou que enxergam uma certa beleza na afirmação de que "viver é sofrer", de Arthur Schopenhauer.


Eu busquei coragem para admitir que tinha um problema mental e precisava de ajuda médica
. O segundo passo da via crucis em “busca da minha coragem” (isso poderia ser título de um filme melodramático, não?) foi não desistir de procurar um médico decente que me diagnosticasse de modo preciso e correto. Isto levou uns 4 anos, já que fui tratada por quatro (!) psiquiatras diferentes e todos erraram no diagnóstico. O terceiro passo foi aceitar a internação numa clínica psiquiátrica, monitorada 24 horas por uma acompanhante (eufemismo para enfermeira fiscal), sem falar nas sessões ECT no Hospital da Clínicas. O quarto passo foi encarar meu tratamento atual, mesmo com todos os efeitos colaterais. E continuo aqui. Matando um leão por dia, porque é FODA tomar clozapina, sentir-se cansada e gorda, fazer terapia, bancar tudo isso que custa tão caro, não ter a compreensão de vários amigos e familiares que acham que o transtorno bipolar inexiste, que o TAB não passa de mera frescura ou um capricho meu.


É FODA também sentir a solidão diária de quem precisa acordar forte todos os dias, porque uma crise pode me tirar o emprego. É FODA o desalento de perceber que só eu, e mais ninguém, realmente sabe o que é uma crise de depressão severa, quando a dor de um corte profundo não é nada comparada ao desespero de querer sair daquela crise, da desesperança e da vontade de pular do 10º andar.


Será isso tudo condição para escrever como Faulkners, Hemingways, sem falar de Virginia Woolf, Tolstoy, Graham Greene, Ana Cristina Cesar? Não, definitivamente não. Todos eles e gênios como Van Gogh e Mozart sofriam de TAB. Não é necessário sentir uma profunda angústia por estar vivo para escrever sobre as dores de viver. Não é absolutamente necessário viver escrava das minhas oscilações bruscas de humor ou da minha estranha produção de neurotransmissores, para ver beleza no que é incerto e querer, sempre, dias mais densos.


Prefiro escrever posts medíocres
e não publicar um conto genial ou um romance digno de nota.


Prefiro não perder minha identidade recém recuperada
, prefiro tomar mais aulas de otimismo.


Prefiro trabalhar no que eu gosto com a regularidade que o mercado exige.
Prefiro sim, ser parte do establishment
.


Prefiro, mil vezes, amar as pessoas sem chocá-las com idas ao pronto socorro, com palavras mordazes e injustas típicas da fase maníaca
.


Prefiro não morrer como Faulkner (morreu bêbado) ou Hemingway (cometeu suicídio)
.


Prefiro escrever tudo isso aqui, saudável, em casa
, na companhia de minhas duas golden retrievers. Prefiro ter capacidade de cuidar de minhas duas golden retrievers e de todas as pessoas que realmente são importantes para mim.


Para quem enxerga “nobreza na embriaguez” e “perda de autonomia” com a medicação, eu continuo minha via crucis, aquela da coragem, para dizer “você não sabe nada, meu caro”. E nem por isso eu sinto rancor de você e de tantas outras pessoas que, ao ouvirem de minha boca "sou bipolar e não vivo sem medicação”, franzem a testa. Escrever bem é uma arte. Controlar o que é aparentemente incontrolável é uma luta constante que, ao final, vale muito a pena. Posso dizer que entre mortos e feridos, cá estou
. -


Grifos meus, para salientar o que mais me emocionou no texto e me fez publicá-lo aqui.


Leia o que eu mesma escrevi sobre o assunto em:


1) Esse poema sou eu.

2) Assim é a vida.

3) Novela

4) Verdadeiro ou falso

5) Verdadeiro ou Falso

6) Mais do mesmo

7) Assunto sério - Depressão

Read more...

Minha bolsa restaurada

>> terça-feira, 17 de novembro de 2009


Hoje eu tenho um trabalho bem simples, mas que me deu muito prazer e muito alívio em fazer, pois salvei uma peça muito bonita que tenho.


É essa bolsa linda, feita com película cinematográfica e crochê com linha preta, pela designer carioca Rubia Calazans.

Eu comprei essa beleza em junho de 2008, numa lojinha muito chique de Santa Tereza, na minha viagem de férias, confira aqui.





Porém, como as alças dela também eram feitas de película, com o uso, foram se desgastando e ficando assim, feias.

Eu retirei as alças e fiz um belo par em crochê, com linha Anne preta, da Círculo.





Olha aí a bolsa com a alça colocada, linda né! E o bom é que vou poder usar minha bolsa preferida por muito tempo ainda.

Eis aí o milagre da reciclagem duplamente aplicado. O planeta agradece.



Read more...

Fried Chiken ou quase...

>> sábado, 14 de novembro de 2009

Oi meu povo, é isso aí, tô de volta e nova em folha.


Para registrar essa volta em grande estilo, outra daquelas receitinhas fáceis e práticas, que você pode experimentar para o almoço de amanhã: Fried chiken by Nilda


Essa aí da foto eu fiz para o meu almoço e estava delicioso!


Ingredientes:

1 kg de coxinha da asa limpa e temperada com sal e pimenta
maionese
farinha de rosca
farinha de arroz
farinha de trigo
flocos de milho
orégano

Modo de fazer:

Misture uma xícara de farinha de rosca, uma colher sopa de farinha de arroz, uma colher sopa de farinha de trigo e meia xícara de farinha de milho em flocos, coloque num saco plástico e coloque orégano a seu gosto.
Pegue as coxinhas já temperadas e passe na maionese, depois vá colocando no saco com a mistura de farinhas dando leves sacudidas para empanar.
Depois das coxinhas empanadas, coloque num tabuleiro e leve ao forno médio para assar. Quando elas estiverem coradas pode retirar do forno e servir ainda quente.
Esse frango pode ser frito em óleo quente.


Read more...

Aniversário da Amanda!

>> quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Hoje é aniversário dessa linda aí da foto, a Amanda. Isso mesmo, a família Amorim está em festa de novo.


A Amanda é filha de minha irmã Leide e está completando 18 anos. Ela é muito especial, está naquela fase de vestibular, PAS e ENEM, pensa.

Então para comemorar vai ter bolo de chocolate, parabéns e muita festa hoje na casa da vovó Maria.

Para você minha linda tudo de bom e vamos comemorar, pois você merece.

Read more...

Notícias

>> domingo, 1 de novembro de 2009

Oi meninas, tudo bem com todas? Eu estou super bem, a cirurgia foi perfeita e minha recuperação melhor ainda, volto a trabalhar daqui a quinze dias.


Para completar, Branco, o gato, está lindo, cada dia mais saudável e mais sapeca; ele já conquistou toda a família, todo mundo gosta dele e cuida dele direitinho.

Ele ama o Fernando, até fica lá sentado na porta do quarto dele, esperando ele levantar, é a coisa mais linda.

Pois é, estamos bem e logo voltaremos à blogosfera.

Read more...

Fora do ar

>> segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O Mil e uma coisas está saindo do ar por um mês. Vou fazer a cirurgia para a retirada da vesícula no dia 21/10 e resolvi que vou dá um tempo no blog pelo prazo de minha recuperação. Assim que for possível volto a postar. Sei que não vai demorar pois o tempo tem passado muito depressa mesmo e o Natal já está às portas, então não vai dar tempo sequer de vocês sentirem minha falta.

Beijo a toda a blogosfera.

Read more...

Assunto sério: Depressão

>> sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Quando eu iniciei o blog em dezembro de 2008, uma das minhas metas era informar as pessoas sobre transtornos afetivos, como depressão, TBAH e outros.

Sei que esse propósito foi se perdendo nesses 10 meses de blog, talvez porque sempre procuramos fazer coisas que agradem aos nossos leitores e também porque assuntos sérios dificilmente dão ibope, ninguém lê, ninguém comenta.

Mas apesar do desinteresse da maioria, sei que é importante falar sobre o assunto, pois quem convive com um transtorno psiquiátrico sabe da luta diária para superá-lo e informção pode salvar vidas nesse caso.

A ABRATA - Associação Brasileira de Tanstornos Afetivos possui um site com muitas informações sobre o assunto e pode ajudar a identificar sintomas que denunciem um estado de doença psiquiátrica, muito mais comum no nosso meio do que imaginamos.

O texto abaixo fala sobre uma campanha mundial para ajudar no diagnóstico e tratamento da depressão e o combate ao preconceito que existe até mesmo no meio mádico contra a doença. E é de grande valia para quem quer se inteirar sobre o assunto.


Quebrando as Barreiras da Depressão

Com o objetivo de elevar os padrões mundiais no diagnóstico e tratamento da depressão e reduzir o estigma que cerca a doença, a Federação Mundial para Saúde Mental (World Federation for Mental Health) desenvolveu o projeto Quebrando Barreiras (Breaking Through Barriers), juntamente com especialistas da psiquiatria mundial. A campanha mundial possui ações que procuram: educar pacientes, cuidadores, médicos e profissionais de saúde;
incentivar a melhor comunicação entre médico, demais profissionais de saúde e pacientes;
melhorar a preparação dos clínicos gerais para lidar com a depressão.

A campanha pretende reduzir falhas na compreensão da depressão e alcançar pessoas que sofrem da doença no mundo, que são cerca de 340 milhões; sendo que cerca de 17 milhões de pacientes estão no Brasil. A campanha divulgará com destaque os sintomas da doença para médicos, demais profissionais de saúde, pacientes e membros da família, para que haja um entendimento maior da depressão.

Os laboratórios Eli Lilly e Boehringer Ingelheim, como empresas de pesquisa e inovação na área de saúde, aprovam iniciativas sociais que visam à melhora da qualidade de vida. Por isso, apoiam a campanha como um todo ao lado da Associação Brasileira de Familiares Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos (ABRATA), parceira oficial da Federação Mundial para Saúde Mental para a campanha no Brasil.

Origem da campanha

Durante o encontro da American Psychiatric Association, em 2005, a Federação Mundial para Saúde Mental apresentou os resultados da pesquisa “Depressão: A Verdade Dolorosa”, realizada com 377 pacientes deprimidos e 756 médicos do Brasil, Canadá, México, Alemanha e França. Os principais pontos revelados pela pesquisa foram: pessoas deprimidas demoraram aproximadamente um ano para consultar um médico (média de 11 meses); os sintomas físicos estimularam 79% dos pacientes deprimidos a visitar um médico; (79%) pessoas deprimidas passaram por diversas consultas médicas antes de serem diagnosticadas com depressão (média de 5 consultas); pessoas deprimidas não sabiam que dores físicas inexplicáveis estavam associadas à depressão (72%).

Diante destes resultados, a Federação Mundial para Saúde Mental reuniu, em Viena, em 2005, um grupo formado por líderes de opinião e de grupos de pacientes para discutir a necessidade de desenvolver uma ação global para aumentar o conhecimento sobre a depressão e a importância do correto diagnóstico e conseqüente tratamento da doença. Dessa maneira, foi criada a campanha Quebrando Barreiras.

A campanha é apoiada por diversas associações relacionadas à saúde mental ou à depressão e doenças correlatas. No Brasil, a Associação Brasileira de Familiares Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos (ABRATA) é a parceira oficial da Federação Mundial para Saúde Mental nesta iniciativa.

A intenção da campanha é atingir gradualmente médicos, demais profissionais da saúde, pacientes, familiares e imprensa, transmitindo as principais mensagens sobre depressão, seus sintomas e tratamentos.

Lançada em países da Europa e América Latina – Áustria, Bélgica, Brasil, França, Alemanha, Inglaterra, México e Suíça, a campanha contempla ainda algumas ações, como o lançamento de um website, divulgação de uma pesquisa internacional (Testing the Medics) que avalia o nível de ensino das faculdades de medicina para clínicos gerais em relação à depressão, realização de workshops de imprensa em todo o mundo e de evento no Brasil com a presença de representante da WFMH e pacientes brasileiros e de outros países.

Sobre a depressão

A depressão pode ter um impacto substancial na vida do indivíduo e resultar, por exemplo, em dificuldades de relacionamento no ambiente de trabalho, no casamento e na família.

A doença atinge cerca de 340 milhões de pessoas em todo o mundo.

Segundo o The Global Burden of Disease Study, a depressão foi classificada como a quarta maior causa de incapacidade em todo o mundo em 2000, e a estimativa é de que a doença ocupe o segundo lugar no ranking em 2020.

A depressão é uma doença sub-diagnosticada e confundida com outros problemas, por isso é importante conscientizar a população sobre a depressão e aumentar o nível de conhecimento sobre a doença entre médicos (principalmente clínicos gerais), demais profissionais da saúde, pacientes e cuidadores.

A depressão ainda é cercada por tabus e preconceitos, o que dificulta ainda mais que pessoas deprimidas assumam o problema e procurem ajuda. Portanto, quanto mais as pessoas souberem sobre depressão, menor será o grau de preconceito em relação à doença.

Sobre a Federação Mundial para a Saúde Mental (WFMH)

A Federação Mundial para Saúde Mental (WFMH) é uma organização internacional e interdisciplinar. Sua missão é promover, entre pessoas e nações, da melhor maneira possível, a saúde mental nos aspectos biológico, médico, educacional e social. Seu status consultivo junto às Nações Unidas lhe proporciona várias oportunidades de envolver-se, globalmente, na defesa de direitos no campo da saúde mental, trabalhando com a Organização Mundial da Saúde, UNESCO, Alto Comissariado para Refugiados da ONU, Comissão das Nações Unidas para Direitos Humanos e Organização Mundial do Trabalho, entre outras. Informações adicionais sobre a WFMH pelo site http://www.wfmh.org/.

Read more...

Aniversário do Marcelo!!!

>> quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Parabéns pra você


Nessa data querida


Muitas felicidades


Muitos anos de vida!


Hoje é aniversário de irmão prendado, ehhhhh! Vai ter jantar na casa de mamãe.

Read more...

Aniversário do João!!!

>> segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Hoje é o dia do aniversário dessa criança linda e meiga aí do lado, o João Paulo, filho de sobrinha Fabiane e neto de irmão Josa.


Ele é um garoto muito carinhoso com todos da família e apesar de ser mais novo do que a irmã, Ana Luíza, ele bem que tenta cuidar dela quando pode.

Uma vez na escola choveu muito e ele pediu à tia dele para ir até a sala da irmã para ver se ela estava bem. Quando a tia disse que não era necessário, ele respondeu que sendo o irmão dela ele precisava fazer isso, olha que coisa mais linda!

Comigo ele é muito carinhoso também, no dia das mães ele me deu um presente, na páscoa ele me deu bombons e não adiantou apelo de ninguém, pois sem presente pra mim ele não aceitava ficar, pois pra ele, como eu sempre dou muita atenção e procuro passear com eles, eu sou como uma mãe.

Então, felicidades para esse garoto lindo e forte, como mostra a foto e que ele seja sempre esse menino maravilhoso que ele é.

Read more...

Branco, o gato

>> sábado, 10 de outubro de 2009

Oi meninas, olha aí o Branco, meu gato. É isso aí, ele é um gatinho macho. Acabamos de chegar da veterinária e Tia Bárbara confirmou o sexo dele. Gente eu tava em dúvida, não sabia mesmo e por isso ainda não havia dado nome a ele.


A veterinária examinou ele todo, disse que ele tem 50 dias de vida, 300g e que pode ser vacinado no dia 31, hoje ele tomou apenas em vermífugo e nem deu trabalho para engolir o comprimido. Ele agora já tem carteira de saúde. Lá tem o nominho dele, o meu e o endereço. É, ele agora é meu mesmo, não tem pra onde fugir.

Agora, é claro que Branco tinha que fazer uma das dele, depois de se fingir de morto no banho, hoje ele se enfiou no painel do carro e quase não consigo tirar ele de lá. Tive que colocar o pratinho de ração dele e ficar de tocaia, até ele sair e então pegá-lo na marra.

Pela manhã quando levanto ele não me reconhece, foge, se esconde em todos os cantos da casa e eu fico rindo muito, pois não dá pra acreditar na manha desse menino. Depois ele vem todo manhoso e fica deitado no meu colo, como agora.

Sabe um lugar que ele gosta de ficar? No meu notebook, ele não pode me ver pegar o computador que corre e pula no teclado. Esse é o Branco.

Read more...

O gato, o banho e a convulsão (ou quase)

>> segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Olha aí o gatinho!

Segunda-feira passada, dia 28 de setembro, quando cheguei em casa ouvi um miado perto do carro. Olhei, procurei e descobri que havia um gato filhote escondido numa pilha de tijolos no lote ao lado da minha casa.



Tentei pegar o gato, mas ele estava arisco demais, fiquei mais de meia hora nisso, até que desisti. Quando eu entrei em casa, ele veio miar aqui na porta, mais uma vez tentei pegá-lo e ele nada. Coloquei leite pra ele e ele nem tocou (acho que gato não gosta de leite de soja). Assim passou a semana, ele sempre vindo aqui, miando e fugindo de mim. Eu colocando comida e ele sem mexer.


Ontem, quando cheguei da casa do meu irmão ele se aproximou mais, consegui pegar nele e vi que o bichano tava muito magrinho. Hoje pela manhã fui fazer um exame e aproveitei para passar no mercado e comprar ração e carne para gato. Coloquei e ele não comeu.



À noite, ele se chegou e eu consegui fazê-lo comer um pouco da ração e beber água. Ele veio, entrou em casa, mas ele estava tão sujo e fedido que resolvi dar um banho nele. Coloquei uma bacia no banheiro, coloquei água quente e mergulhei o gato.




Gente, ele tava tão sujo que tive que apelar para o chuveirinho. Aí começou o drama, o gato virou os olhos, entortou as patas e se fingiu de morto. Gente, parecia que tava morto mesmo, o pelo todo molhado, o esqueleto aparecendo, todo torto e boca aberta.




Eu peguei o bichinho, sequei com um pano de saco e depois enrolei ele numa toalha que separei. Aí o engraçadinho começou a abrir os olhos. Sequei ele bem seco, liguei o secador de cabelos e esquentei ele, penteando o pêlo com um pente fino. Ele ficou todo serelepe.

Ai fui catar as pulgas, pois como ele veio da rua, tá cheio de pulgas. Ele bem que gostou do carinho. Aí ele foi, bebeu água e se deitou na caminha que eu fiz pra ele com um travesseiro velho e alguns panos de saco bem limpinhos e novos.

Não sei não gente, acho que arrumei um amiguinho, então amanhã, quando sair do trabalho, vou comprar um remédio para acabar com as pulgas dele, pois agora fiquei com medo, aí no sábado vou levá-lo ao veterinário para tomar vacina e ver se ele não tem alguma doença, não custa nada.

Read more...

Bolsa customizada made by myself

>> domingo, 4 de outubro de 2009


Essa bolsa de juta tava um pouco sem graça. Eu a comprei em 2000, faz tempo... mas ela ainda estava novinha, porém precisando de um up, então, eu fiz isso.

Quer ver como?


Primeiro retirei as florzinhas de sementes pintadas e substituí o acabamento de rabo de rato rosa por um marrom brilhante.





Separei alguns materiais: uns retalhos de tecido xadrez, cola branca, termolina, pincel, tesoura e um belo molde de uma flor bem simples.






Fixei o molde nos retalhos já passados termolina e secos e recortei as peças.








Apliquei as peças na bolsa com cola branca, coloquei entre dois pratos, com um livro bem pesado em cima e esperei secar.






Olha aí a bolsa prensada entre os pratos.








Aqui a bolsa prontinha para ser usada!








Essa bolsinha é para ir à feira, um churrasco ou numa daquelas festas de domingo, quando a banda do meu irmão toca num parque cheio de crianças e ten sorvete, algodão doce... bem que a florzinha combina, né?!

Read more...

Um coração como o meu - made by myself e socorrendo uma amiga blogueira

>> quinta-feira, 1 de outubro de 2009


Esse é o criado do meu quarto que eu mostrei nesse post, só que agora com uma novidade: esse coração singelo e feito por mim


Resolvi entrar na onda dos corações depois que ganhei um da Ruby, mas só agora fiz o primeiro, para dar um ar mais romântico ao meu quarto.









Os meus dois corações: o rosa, ganhado e o de listrinhas, confeccionado!







O tecido escolhido e molde espetado, para garantir que o corte ficasse certinho







O molde de papel e o coração já cortado.







Na falta de linha de bordado, foi acabado com linha de carretel e ponto caseado.

O recheio? Algodão fofinho!





Agora vou socorrer nossa amiga Fernanda - Minha casinha nova, pois ela está com problemas para aprender a costurar. Nanda, seus problemas se acabaram! Olha aí o livro que eu falei, ele hoje só está disponível em CD, mas acho que vale a pena:



COMPRA E ARRASA!

Read more...
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Grupo Blogueiras Unidas no Facebook

Grupo Blogueiras Unidas no Facebook
Eu faço parte
'Create

Conheça o Blog do Gatil Luz Violeta

Conheça o Blog do Gatil Luz Violeta
Clique na foto

M O T I V A Ç Ã O

Sou eu



Fernanda Reali