Óleo composto, será que vale a pena?

>> quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010


Oi cozinheiras e cozinheiros leitores do Mil e uma coisas!

Hoje quero trazer uma dica de cozinha bem legal, de um produto que experimentei e gostei muito.

Esse aí da foto, o óleo composto de soja e oliva aromatizado com manjericão e que vem em outros sabores também.



Lembra da salada de batatas com alho-poró que postei outro dia?

Pois é, ela foi feita com esse óleo aí, que diga-se de passagem é uma delícia. Eu sempre tive preconceito pelo produto, achava de uma pobreza ímpar e me estrepei.

Só resolvi experimentar por causa do manjericão. E uma boa surpresa é que ele é muito saudável para cozinhar no dia-a-dia além de deixar a comida com aroma e sabor bem diferentes.

É claro que mesmo sendo um óleo composto ele ainda tem um preço proibitivo para algumas pessoas cozinharem com ele diariamente. Comprei uma lata de 500ml por R$ 6,50, mas vale a pena experimentar para conferir.

E se gostar, claro, passa aqui para dizer se se surpreendeu, assim como eu.


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Sobremesa de Domingo

>> terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Huuuum! Mas o que será que vai sair dessa forma tão interessante?


Quer saber?

Uma sobremesa de domingo, bem fácil de fazer, rápida e saborosa.




GELATINA MOUSSE DE ABACAXI

Uma caixa de pó para gelatina sabor abacaxi (ou outro de sua preferência)

1 caixa (200g) de leite condensado

1 caixa (200g) de creme de leite


Prepare a gelatina apenas com 250 ml de água fervendo e junte no liquidificador com o creme de leite e o leite condensado e bata bem, por aproximadamente 3 minutos.

Coloque numa forma de sua preferência e leve à geladeira por 4 horas.

Aí é só servir e aproveitar, pois fica uma delícia.


Só para constar, essa forma é da tupperware e tem esse fundo removível, com desenho variado, que ao ser aberto deixa o ar entrar na forma e desenforma perfeitamente o mousse, além de deixar esse jeitão perfeito.



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Ganhei pisente!

>> domingo, 21 de fevereiro de 2010

Oi Meninas e Meninos, leitores do Mil e uma coisas.

Domingão e você aí, então, vem lê o post e saber das novidades, bora!

Para começar, o nome do post não está errado, eu é que peguei emprestado do meu sobrinho de quase três anos o jeito que ele fala presente.

E falando em presentes, esse tapetinho aí da foto, ganhei de uma amiga do trabalho essa semana. Ela foi passar férias em João Pessoa e trouxe dois tapetes de tear pretos e um laranja muito lindo. Bem que meu banheiro tava precisando de roupa nova.

Nós somos realmente muito amigas e ela sempre me pergunta quando vai de viagem o que eu quero ganhar. Eu respondo que quero um paraibano de cabelo lisinho, mas como ela ainda não achou um do meu número, trás os tapetes porque sabe que vai me agradar em cheio e agrada mesmo. Amo!


O outro presente, ganhei de Andreia Flor morena, do blog O Jardim de Psiqué.

Foi essa caixinha linda que está na minha mão e que ela decorou especialmente para mim.

Eu e ela trabalhamos juntas e apesar dela conhecer o meu blog, não sabia que eu era a dona, até que um dia ela me ligou para confirmar o fato e dizer que também tinha um blog. Agora, vivemos trocando figurinhas sobre os blogs amigos e dando dica uma a outra de outros bons blogs para conhecer.

Obrigada Andréia, essa caixinha ficou linda no meu balcão da cozinha, com os meus saquinhos de chá todos arrumadinhos nela. Vou mostrar quando fizer o post sobre a cozinha na série Minha Casa. Agora é só aguardar.



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Série Minha Casa, uma conquista.

>> sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Oi pessoas!

Tá todo mundo aí, de olho no Mil e uma coisas? Espero que sim, pois vou mostrar a saga da construção da minha casa, um sonho realizado (para as minhas amigas crentes afirmo que foi um sonho plantado por Deus no meu coração e concretizado por ele, com um milagre a cada dia).
Como eu morava de aluguel e já estava cansada de não poder fazer aquilo que queria para tornar meu lar mais aconchegante, parti para a conquista da casa própria, o que me levou a fechar o apartamento alugado em que morava e ir morar com minha irmã num apartamento de 48 m² , com um quarto de pouco menos de 7 metros, no qual eu dormia na cama de cima de um beliche e guardava minhas roupas num armário minúsculo e com muitas bugingangas da minha irmã. Foi difícil mas valeu a pena.

Comecei assim: em abril de 2003, comecei a juntar dinheiro para a compra do terreno. Em maio de 2004, comprei um lote de 500m. No dia 19 de maio de 2005, comecei a construção da casa e pasmem, me mudei em 17 de julho de 2005. A casa é simples, mas aconchegante e é minha, só minha, portanto, agora posso investir e me divertir com a adequação do meu lar.
Vamos às fases, transmitidas aqui em fotos? Agora, não tenho fotos digitais da obra, então, vou mostrar a casa pronta, num antes e depois, pois já fiz algumas modificações.

Começando pela fachada:



Essa é a fachada original, da esquerda para a direita:

a janela do meu quarto; a do banheiro; a da sala; a da cozinha, recuada, e no escuro, a porta e a janela da área de serviço que fica na garagem.





Detalhe da entrada da área de serviço.







Detalhe da porta de entrada, que fica nun nicho lateral para ter mais privacidade.






E aqui a fachada como é hoje, pois em 2008 fiz essa cobertura, apoiada em pilastras de tijolos aparentes, para evitar o sol na parede, que esquentava muito a casa.



Nessa fase tive que tomar algumas decisões quanto ao formato da casa e alguns acabamentos. Optei por uma casa de fundos, ou edícula, aproveitando o muro dos fundos e das laterias como parede. Fiz assim porque tinha pouco dinheiro para a construção e precisa abrir mão da laje, além de construir uma casa bem pequena. Como moraria sozinha numa casa, fiquei com medo de não me acostumar e resolver vender, aí, ter uma casa muito simples na frente do terreno o desvalorizaria. Como ele tem 500m, depois da construção fiquei com cerca de 400m na frente para um bela casa. Se vender hoje, quem comprar, poderá morar muito bem instalado e construir um belo projeto na frente.

Outra coisa foi a escolha das portas e janelas, optei pelas esquadrias de ferro, pois julguei as janelas de blindex menos seguras por serem transparentes e possibilitar que quem estivesse fora da casa visse lá dentro sem esforço. Ledo engano, pois as estatísticas de roubo em casas com blindex é quase zero. Vai tentar quebrar um vidro daqueles com 8 polegadas! Além disso, o vidro daria menos manutenção devido não precisar pintar, seria mais fácil de lavarr e coisa e tal.

O que faria diferente hoje:

Não encostaria a casa nos muros, deixaria a distância de 1,5m no fundo e os corredores na lateral, pois não tenho área privativa e nem janelas no fundo, o que ventilaria melhor a casa, embora minha casa seja bem ventilada. Outra coisa, teria espaço para colocar a lata de lixo atrás da casa, estender o varal do roupas e outras coisas discretamente, sem que as pessoas que passam na rua bisbilhotassem.

Ah! Essas fotos são do dia que limpei a casa para me mudar.

Bom, é isso, no próximo post sobre o assunto começo a mostrar a casa por dentro, aguardem.



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Mudando conceitos

>> quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Oi Gente!

O post sobre educação financeira teve uma ótima repercussão e eu vou dar continuidade ao assunto.

Lembra que no outro post eu disse que o nosso conceito de 'ganhar dinheiro' é equivocado? Pois é, esse conceito influencia muito o nosso relacionamento com o dinheiro, sabe por que?

Vamos pensar: ganhar algo é receber de graça, portanto, é algo que temos sem esforço, sem trabalho, pois alguém resolve dar e pronto, é seu. Dessa maneira, ganhar dinheiro é ter algo gratuito, o que nós sabemos que não é verdade. Se ganhamos, então desperdiçamos ou simplesmente gastamos o que recebemos. Parece bobagem mas isso é muito importante.

Se temos em mente que ganhamos algo, não sabemos o valor que esse algo tem, assim, é difícil pensar se o que nos é dado em troca do nosso trabalho é justo ou não. Podemos então cair em outra armadilha e temos sempre a impressão de que 'ganhamos pouco', ao passo que se entendemos o conceito da remuneração é mais fácil entender que administrar essa remuneração deve nos levar a decidir acertadamente sobre o destino das parcelas e adequar os gastos ao padrão de vida que podemos ter.

Tenha em mente o seguinte, o seu salário é o justo pagamento pela força de trabalho que você vende ao seu empregador, então, você não ganha, você é remunerado, recebe uma remuneração (só não vamos entrar no mérito se essa remuneração é justa ou não, vamos aprender o conceito).

A partir do momento que você entende que é é remunerado, entende também que existe uma contrapartida ao dinheiro recebido que é o seu suor, portanto, o dinheiro deixa de ser ganho, deixa de ser de graça. Assim desperdiçar não faz mais sentido e sim aplicar a remuneração para a manutenção da sua vida como um todo, considerando moradia, alimentação, educação, vestuário, lazer, no presente e no futuro .

Pense bem nisso e vai fazer mais sentido não se render a armadilha do 'eu mereço' ou do 'dá para pagar' na hora de decidir pelo destino de cada centavo da sua remuneração.

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Segredo de Beleza.

>> sábado, 13 de fevereiro de 2010

Tudo bem, não precisa mais me pressionar para saber o que eu faço para ter esse rostinho de boneca, liso e aveludado. Quer saber? Uso produtos que minha vó usava, é isso aí!

Embora eu use cremes de última geração como o Renew da Avon, faço algumas inserções de produtos que resistiram ao tempo.

Foto do Google imagens


À noite, para limpar o rosto e retirar a maquiagem, primeiro passo um disco de algodão embebido em Leite de Rosas (há 80 anos no mercado) e lavo com shampoo Jonhson.




Depois da pele limpa e seca, passo algumas gotinhas de óleo de rosa mosqueta (ótimo para amenizar manchas) e faço uma massagem massagem facial vigorosa da seguinte maneira:

- com os dedos anelar e médio, fricciono a pele no sentido do centro do rosto para a raíz do cabelo, começando do queixo, depois da base do nariz e depois do canto interno do olho, passando pela parte mais alta da maçã do rosto. Para essa massagem, seguro a pele junto da orelha com os dedos da outra mão, fixando com um leve puxão em direção à orelha. Repito seis vezes os movimentos completos.

- na testa, massageio de baixo para cima, da sombrancelha para a raíz do cabelo, toda a extensão, pelo menos 10 repetições.

- as pálpebras, embora eu não passe o óleo, mas sim um crene adequado para a áre dos olhos, posiciono os três dedos, anelar, médio e indicador, na base de sombrancelha, emporrando suavemente em direção à testa e faço movimentos de baixo para cima com o músculo, como se estivesse franzindo a testa; repito 30 vezes.

- no pescoço, faço massagem com os dedos da base em direção ao queixo e depois do centro do queixo em direção à base da orelha, sempre com os dedos anelar e médio.

- depois dessa sequência, com os punhos fechados e usando os ossos dos dedos como se fossem rolinhos, para massagear todo o contorno do rosto, do centro para a extremidade, em movimentos circulares e vigorosos.

Esse link aqui leva para um vídeo do youtube que mostra uma massagem facial indiana muita legal. Se queiser ver vai ter que ir até lá, pois não consegui incorporar o vídeo ao post, se alguém puder me ajudar com isso eu agradeço.

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Para cozinhar no vapor

>> quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Oi gente!
A Giovana Valfré, do blog Bordados e Retalhos, me perguntou como fazer para cozinhar a batata no vapor, que tipo de utensílio uso. Então, resolvi fazer esse post para mostrar algumas opções.
Escolhi três:



A primeira é essa panela, que geralemente vem com uma forma para o cozimento de pudins em banho maria. Nela, basta colocar a água na panela de baixo e encaixar a outra com os legumesm fechar e cozinhar.

A vantagem desse modelo são as alças separadas o que facilita o manuseio, mesmo que o cesto esteja quente.

Tenho uma parecida, sem o teflon, e gosto muito dela pois cabe bastante legume para cozinhar e além de fazer pudim, também é um bom caldeirão para caldos e outros cozidos. Bastante versátil, o que conta muito para nós.



A segunda opção é essa cuscuzeira, que serve também para outros cozidos a vapor. Basta encaixar aquela peça ali do lado na parte superior da panela e colocar sobre ela o cuscuz ou outra coisa a ser cozida. A água vai na parte de baixo, a mais fina.

As nordestinas conhecem bem esse utensílio e sei que gostam muito de um cuscuz de milho com manteiga e café quentinho, mas essa receita fica para outra hora.



A terceira opção é a minha preferida pela versatilidade e facilidade para guardar, pois é apenas uma cesta articulada, bem parecida com uma peneira, que se adapta a panelas de vários tamanhos.

A foto mostra três posições em que ela pode ficar. Aí é só colocar o que se deseja cozinhar nela e posicionar na boca da panela, tampar e pronto.

Desse eu não tenho, mas quem sabe um dia teste o seu uso?

Vou aproveitar e deixar uma dica legal para vocês, que é a seguinte: quando você for fazer salpicão ou um recheio para tortas e salgados com peito de frango, cozinhe-o no vapor apenas com sal e depois passe no ralo de fazer batata palha. Aí, quendo estiver tudo ralado, tempere e faça o seu recheio.

Essa dica não é minha. Foi meu sobrinho Gabriel, na época com 9 anos, que deu a sugestão meio estapafúrdia, num primeiro momento, mas que virou um trunfo na cozinha. Viu, ouça seu filho de vem em quando.

Bom meninas, agora é só escolher a sua opção preferida e cozinhar tudo no vapor, pois fica ótimo, suclento e saudável.

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Salada de batata e alho poro, tudo de bom!

>> terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Oi Gente,

Olha aí uma receita criada por mim, essa é de fato exclusiva.

Uma salada para acompanhar churrasco ou mesmo uma suculenta carne com molho madeira.

Experimente e me diga se não é sensacional.


Ingredientes:

1 kg de batata
2 talos de alho poro limpos e cortados em rodelas bem finas
200 g de castanha de caju triturada
250 ml de óleo misto de soja e oliva sabor manjericão (ou azeite puro)
4 sachês de caldo de legumes em pó
sal

Modo de Fazer:

Descasque as batatas e lave-as inteiras, corte em pedaços pequenos e passe um pouco de sal nelas ainda cruas.
Cozinhe a batata no vapor até ficar macia.
Coloque a batata imediatamente depois de sair do vapor, bem quente, numa vasilha com tampa, intercalando camadas de batata, alho poro, azeite, castanhas e o caldo de galinha.
Quando terminar as camadas, tampe e deixe descansar até amornar.
Aí é só abrir, misturar e servir numa travessa.

Dicas:

Não deixe a batata esfriar para montar o prato, pois vai interferir no resultado.

O tempo de descanso é fundamental para que o alho poro amoleça e solte seu aroma e sabor na batata e para que todos os ingredientes se incorporem ao prato.

Não coloque a salada na geladeira, para não endurecer o azeite. O melhor é preparar esse prato próximo da hora de servir.

O óleo misto, além de mais barato, deixa a salada com um sabor mais leve do que o azeite puro.

Não exagere no sal, pois como a batata é cozida no vapor, ela conserva o seu sabor natural e não fica aguada. Deixe que o caldo de legumes dê o sabor necessário ao prato.

Essa salada pode ser servida na temperatura ambiente, pois é muito saborosa.

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Alegria, alegria!!!

>> domingo, 7 de fevereiro de 2010

Oi gente,

Alegria, alegria, esse foi o tema da semana passada lá em casa. É isso aí!

Na segunda-feira, dia 01 de fevereiro, saiu o resultado do vestibular da UNB, e minha sobrinha Amanda foi aprovada para o curso de Ciências Contábeis, e posso garantir que foi uma festa. Parabéns para minha lindninha, orgulho da família.

O maior significado disso é que meu pai trabalhou na UNB e nunca teve um filho estudando lá, agora, a neta vai fazer isso e se meu pai estivesse vivo, sei que estaria muito feliz.


Outro motivo de felicidade foi a formatura do Fernando, meu irmão caçula.

Aos 20 anos, ele está licenciado em Matemática, pela UEG, Universidade Estadual de Goiás, e foi muito emocionante ver a alegria dele do início ao fim da cerimônia de colação de grau e não vê-lo no baile, pois esse garoto sumiu no meio dos amigos e nós não conseguíamos sequer saber onde ele estava, mas se ele estava se divertindo, era isso o que valia.

Parabéns aos bebês, que ontem mesmo usavam fraldas e hoje estão aí, seguindo a vida. Que bom!


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Aperto financeiro? Tem solução!

>> sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010



Oi pessoal,

Olha eu aqui com uma novidade bem ao estilo do blog. Quero falar de educação financeira, nada técnico, nada complicado, nada fora da realidade, mas algo bem prático para ajudar a combater dívidas no cartão ou com aqueles meios de pagamento mais flexíveis como: cheque pré-datado, a sacoleira do trabalho, a vendedora de jóias, a vendedora de folhetos de cosméticos... Coisas assim.

Nunca fui educada financeiramente. Não fazia parte da realidade dos meus pais ou da escola onde estudei essa preocupação. Então, quando comecei a trabalhar não tinha noção de como administrar meu dinheiro e fui aprendendo com as más experiências. E quando o crédito ficou fácil então, é que metia os pés pelas mãos, embora sempre tivesse um limite para isso.

Aí fui aprendendo, era preciso organizar as coisas, fazer anotações, ter planos e planejamento para tornar tudo realidade. Mas como?

A primeira coisa a aprender era que um bom orçamento não deveria conter apenas receitas e despesas mensais e fazer com que elas batessem, não, era mais do que isso (e só aprendi depois da faculdade, num dos cursos de extensão que fiz, de Contabilidade Pública).

Precisamos observar algumas categorias de contas que devemos ter e percentuais do salário que precisamos destinar a cada uma delas, como por exemplo: as despesas de custeio (água, luz, telefone, alimentação) não devem superar os 40% da renda familiar; pelo menos 5% da renda mensal deve ser poupada para o pagamento de tributos anuais, compra de material escolar e até aquelas compras de natal, para quem não resiste; sempre devemos prever uma quantia mensal para laser, pois diversão é sinônimo de uma vida mais saudável. Outros 5% da renda, em média, devem ser guardados para aquelas eventualidades médicas e compra de remédio extra, e pelo menos 20% da renda deve ser guardada para investimenots, pois é, poupar não é um investimento, investimento é o que se compra com o dinheiro poupado, como carro, casa, obras de arte, coisas assim, que tenham um valor patrimonial que possa ser revertido em dinheiro, mesmo considerada a alta depreciação do bem ou mesmo sua pouca liquidez (achei que o texto não ia ser técnico, mas tudo bem, pode continuar que eu aguento).

Trocando tudinho em miúdos, cuidado onde coloca seu dinheiro e isso é sério. Como tendemos a gastar o que 'ganhamos' (conceito equivocado) sem planejamento anual ou mensal, aí, aquelas coisinhas que desejamos costumam ser compradas a crédito na base do 'dá pra pagar' ou 'eu mereço', e aí é dívida na certa. E o quê fazer se esses gastos ultrapassarem o limite e se transformarem em dívidas? É claro que todo mundo já ouviu dizer que é preciso negociar com os credores para pagar menos juros e coisas assim. Agora, para o dia-a-dia, vou dar um conselho bem prático, então presta atenção que eu só vou falar uma vez:

FAÇA ANOTAÇÕES. SEMPRE!

Anotou a dica? Comece por ai. Os especialistas dizem que devemos anotar o que gastamos todos os dias e no final do dia somar e ir somando semanalmente, mensalmente, para não ultrapassar os limites da capacidade de individamento (lá vem você!)

Eu digo: anote tudo aquilo que você gastaria se sucumbisse ao desejo de uma comprinha por impulso, sem planejamento, na base do 'dá pra pagar' ou do 'eu mereço'. Mas anotar o que eu não gastei serve para quê? Para mostrar o quanto disperdiçamos dinheiro todo dia com coisas que não precisamos ou encostamos em algum lugar e fica sem uso ou já temos ou quantos 'ous' você conseguir listar. Então, na iminência de uma compra por impulso, pare, pense, considere a necessidade daquele item, anote o valor da compra, especialmente se ela for a crédito. Faça isso diariamente, semanalmente e mensalmente e você verá a economia que fez em não gastar aquela quantia pequena, além de evitar endividamento ou o aumento da dívida já adiquirida (ai ai).

Num passo mais avançado estipule um período de pelo menos dois meses para guardar numa poupança os valores que gastaria em compras por impulso, além de anotar, mesmo que sejam cinco reais, e você verá ao final do período determinado o que isso significa no seu orçamento. Entenda bem, esses gastos são aqueles que julgamos que não fazem diferença, como uma revista, ou uma bela fatia de torta quando já estamos lotados do almoço, um creme para as mãos, embora já tenhamos dois em casa, só para experimentar. Entendeu?

Agora calma, você não vai precisar fazer isso pra sempre, não é esse o objetivo. O objetivo é uma reeducação e essas atitudes são para ajudar a convencer-se que vale a pena fazer, que é possível fazer e que é possível sim eliminar dívidas que contraímos sem saber com o quê. Depois de educado e convencido e já com o orçamento saneado e adequado ao seu estilo de vida, é hora de estabelecer os percentuais para cada necessidade sua, guardar um dinheiro e aí sim, se presentear de vez em quando com comprinhas que alegram a alma.

Pense bem, se você tem um sonho na vida e quer conquistá-lo tem que se programar e saber fazer sacrifícios para alcançá-lo e os pequenos sacrifícios também contam. Como eu disse, fui aprendendo isso aos poucos, com a vida, em cursos que fiz, com leitruas sobre o assunto, pois tá cheio de boa literatura sobre issi, basta pesquisar.

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E tudo vira sopa!

>> quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Não, não tem nada a ver com escândalos políticos. Nada de dinheiro na meia ou na cueca ou no soutien, tão em voga em Brasília (LAMENTÁVEL!)


O que quero ensinar você a fazer é um delicioso caldo com aquilo que você tiver na geladeira, com aquele legume cozido e que você não comeu.

Outro dia eu tinha um brócoli com ricota na geladeira que foi o recheio de um canelone. Tava lá, congelado há cerca de 15 dias, então, eu precisava usar urgentemente. Qual a solução? Fazer um caldo, claro.

O que usei:

1 xícara e meia de brócoli cozido com ricota (sobras)
2 copos de requeijão com água
1 copo de requeijão com leite (pode ser desnatado)
1 colher das de sopa bem cheia de farinha de trigo
tempero a gosto (ervas, sal, caldo de legumes)

Como eu fiz

Coloquei a água e o leite para ferverem junto com os temperos escolhidos, quando abriu fervura, coloquei o brócoli com ricota, mexi bem e deixei cozinhar um pouco, cerca de 10 minutos.
Depois de cozido, coloquei a farinha de trigo, peneirando e mexendo sempre, e deixei cozinhar até engrossar o caldo.
Deixei esfriar um pouco e bati tudo no liquidificador até ficar homogêneo.
Devolvi para a panela e esquentei ao ponto que queria.

Aí, foi só degustar com uma generosa quantidade de azeite de boa qualidade (adoro azeite!)

Dicas:

Como o caldo vai ser batido no liquidificador, não se preocupe se a farinha embolar um pouco, agora lembre-se, nunca bata líquidos quentes no liquidificador para não provocar um acidente e se queimar.

Você também pode utilizar margarina e fritar a farinha de trigo nela antes de acrescentar a água e o leite fervidos e depois acrescentar os legumes já cozidos, fica a seu gosto.

Parece estranho, mas a farinha de trigo torrada na manteiga dá ao prato um aroma de nozes assadas. Quem afirmou isso foi o Álvaro Rodrigues, aquele chef de cozinha maravilhoso dos programas de televisão.

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Unhas, faça você mesma

>> segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Oi meninas,


Hoje quero mostrar a vocês a técnica para fazer as unhas sem retirar a cutícula que está fazendo o maior sucesso em Sampa, confira aqui.

E por que fazer as unhas sem retirar as cutículas? Bem, motivos não falatam, mas no meu caso é porque cansei de explicar mil vezes como eu gosto que minha unha seja feita e a manicure ignorar, principalmente o pé.

Na mão, normalmente lixava, tirava a cutícula e passava base extra brilho em duas de mão. O pé, como é muito seco, apenas pedia para lixar o calcanhar, as unhas e retirar a cutícula. Implorava para que ela não lixasse minhas unhas por cima (para polir, como elas explicam), que não lixasse a parte de cima do meu pé, pois machuca e não passasse nada na unha do pé pois ela enfraquecia e quebrava toda.

Mas nada feito, apesar de na minha unha ser preciso fazer apenas metade do trabalho e ganhar integral, não adiantava, elas sempre me contrariavam. Na última vez que fiz o pé na manicure, a moça raspou tanto minha unha por cima com a espátula que machucou. Agora me responde uma coisa, se a unha é ondulada, para quê tentar deixá-la lisinha? Acho que ninguém tem unha lisa.

Somado a tudo isso, ainda tinham os bifes.
Desisto, não vou mais falar disso, vou é mostrar como estou fazendo minhas unhas e adorando o resultado.

Como eu faço:


Primeiro lixo as unhas no formato que gosto, quadrada com os cantos arredondados, dou uma boa lavada para retirar os resíduos e passo uma pomada chamada Bepantol.

Depois de meia hora empurro as cutículas com a espátula, lavo as mãos para retirar o excesso do creme que é muito oleoso e pinto as unhas com minha cor preferida; no caso, apenas extra brilho.


Uso durante a semana ou até fazer as unhas novamente, a cera nutritiva para unhas e cutículas da grando que é M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A.

É claro que se você quiser ou precisar, pode retirar aquelas peles mais duras que ficam nos cantos da unha com um alicate, mas apenas superficialmente.


Esse pap achei num blog bem simpático, clica aqui. Confesso que a primeira vez que fiz unhas assim, não ficou muito bom, até frustrei um pouco. Mas à medida que fui hidratando o resultado mudou totalmente. Até arrisquei passar um esmalte bem clarinho e ficou linda.

Esses dois produtos tem o preço um pouco salgado para algumas pessoas, mas o rendimento é tão bom que vale a pena investir, mesmo que você não opte pela técnica de não retirar as cutículas.

A pomada da granado, como diz minha sobrinha, é igual a pomada minâncora, a gente só precisa comprar uma vez na vida, pois ela nunca acaba.

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