Oi Gente! Um oi assim meio torcido, meio desanimado, meio indignado, mas um oi sincero.
Por que tudo isso? Porque hoje resolvi analisar os sentimentos humanos, uma vez que estou sofrendo
bullying no trabalho. Isso mesmo.
Tô muito triste com essa situação, pois vejo que não terá uma solução, uma vez que a atitude de todos, inclusive a minha, confesso, é a de não contrariar a louca, intolerante, bitolada e ser humano sem amor ao próximo que faz isso com as pessoas com quem tem que passar mais de oito horas do seu dia. Lamentável! Mas não darei muita atenção à indiferença dela, ao fato de que ela fica semanas sem falar comigo e do nada volta a ser 'simpática'. Não, nesse post também quero falar do outro lado da moeda.
Que outro lado? O da solidariedade. Solidariedade que tenho visto na blogosfera e no twitter, onde as pessoas convivem virtualmente, mas conseguem ser solidárias umas com as outras. Será que é porque não são obrigadas a conviverem e a conhecerem de fato os defeitos dos outros? Pode ser, pode não ser, mas o certo é que a demonstração de amor ao próximo dessas pessoas gente boa de Deus e que professam a essência do Evangelho e não o 'engano da religião', também intolerante', me faz acreditar que ainda há esperança para a humanidade. Então, não me importa a questão sociológica dos relacionamento, mas o resultado.
Entre essas pessoas, hoje quero homenagear um grupo muito especial (nominarei algumas, mas ao se lembrarem de outras me falem para eu completar o rol). Esse grupo é formado pela
Clau Finotti,
Fernanda Reali,
Fátima,
Lola,
Patrícia Daltro,
Vero Kraemer,
Casa de Catarina,
Tays Rochas, que tem não só ajudado e divulgado a rifa solidária pelas vítimas das enchentes no Rio, mas têm acolhido e ajudado uma amiga do twitter que perdeu tudo e está contando com o amor destas e de outras voluntárias para continuar a vida.
Que orgulho ver essa ação, conviver com essas pessoas virtualmente e saber que elas de fato existem. Obrigada, em nome da humanidade desacreditada pela ação de vocês.
Pense nisso.
Atualizando o post: Quando voltei do almoço, a colega havia montado uma barricada em cima da mesa dela para não olhar pra mim. Chamei a chefe e mostrei, fiz minha parte e agora estou aqui sentada, fazendo de conta que não está acontecendo nada, mas não sei até quando.
Continuem a divulgar e a apoiar a rifa solidária, participe e ajude a quem mais precisa nesse momento:
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