Vem e Vê TV

>> quinta-feira, 28 de maio de 2009

Pessoal, vocês viram a novidade aqui do bloguito? Pois é, essa é a TV do Caminho da Graça, uma comunidade do Evangelho da Graça, pregado por Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador.
O intuito do bloguinho não é discutir religião ou fazer apologia dela, pois acreditem, não falo de religião, falo do Evangelho que é algo muito maior e está acima da religião. E na certeza de que o Evangelho deve alcançar todo mundo, resolvi disponibilizar aqui o ícone da VVTV, se você gostar acompanhe um pouco, vai valer a pena. Há algumas programações ao vivo, além de documentários, filmes e desenhos animados.
O Caminho da Graça é uma iniciativa do Pastor Caio Fábio, reverendo presbiteriano, envolvido na pregação do Evangelho, que como eu já disse não tem nada a ver com a disseminação da religião em si.
Aproveitem a oportunidade.

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Cebola e batata - um caldo leve

>> terça-feira, 26 de maio de 2009


Não sei se é herança da minha origem nordestina, mas não gosto de comida 'seca', como dizia meu pai - comida tem que ter uma 'graxinha', ou seja, tem que ter molho. Assim, adoro caldos e acho que já deu para as tchucas perceberem, não é mesmo!

E, como o frio esta aí e isso agora é incontestável, então, nada como um bom caldo para aquecer a alma, especialmente quando não se tem um cobertor de orelhas.
Nesse intuito, vou servir mais uma das receitas de caldo da Nilda, espero que vocês aprovem.

CALDO DE CEBOLA COM BATATA

Ingredientes:

2 cebolas grandes
2 batatas médias
3 dentes de alho
ervas de sua preferência
2 folhas de louro
sal
azeite para regar.
linguiça calabreza (ou outra de sua preferência ou bacon picado)

Modo de fazer:

Cozinhe as cebolas, as batatas, o louro e o alho com água suficiente para cobri-los. Quando estiver bem cozido, bata no liquidificador junto com as ervas escolhidas. Frite a linguiça levemente em pouco azite, junte o caldo batido, acerte o sal e deixe ferver por 3 minutos.
Está pronto um delicioso caldo.

Dicas da Nilda:

(1) Eu uso as batatas com a casca, pois assim aumenta a quantidade de fibras do prato, além de melhorar o índice glicêmico, favorecendo a saciedade.

(2) Sirva o caldo com uma quantidade generosa de azeite extra virgem.

(3) Se preferir pode preparar a base do caldo para usá-la depois. Essa mistura fica na geladeira por até 5 dias, se bem acondicionada em pote de vidro esterelizado.

(4) A cebola dá leveza ao caldo além de ser um alimento funcional.

(5) Preparei esse caldo com ervas do meu canteiro: coentro e manjericão, era o que tinha, além de duas folhas de louro.

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Blogagem coletiva - Crianças desaparecidas

>> segunda-feira, 25 de maio de 2009

O que é ser privilegiado? É não padecer de problemas tão profundos que possam paralisar sua vida para sempre, é não ter que desesperadamente buscar por algo que lhe foi bruscamente retirado, seja por violência ou por fatos da vida.
Hoje é o dia da blogagem coletiva a respeito de crianças desaparecidas e os textos abaixo, retirados da revista Época, relatam casos de família que passam por esse drama. Vale a pena ler, se informar e refletir sobre o assunto.
















Como é a vida de quem se agarra à esperança de rever o filho desaparecido – e como prevenir novos dramas.
Em janeiro de 2006, Taís, de 10 anos, saiu para comprar pão e nunca mais apareceu. Sua mãe, Marineide Bernardino dos Santos, de 47, paraibana de Solânia, se mudou há dez anos para o Rio de Janeiro para trabalhar como empregada doméstica. Agora vive com três dos quatro filhos. Num cantinho do armário que Taís dividia com a irmã gêmea, Tatiane, Marineide fez uma espécie de santuário para a filha desaparecida: fotografias se misturam a uma imagem de Nossa Senhora Aparecida e à saia que a menina usara no Natal, um mês antes de sumir. “Olhar as coisas dela me deixa mais segura de que ela vai voltar”, diz Marineide, que costuma comprar roupas novas para a filha. “Ela está uma mocinha, quando chegar vai precisar de tudo isso.”
Desde que Taís sumiu, Marineide não voltou ao trabalho. Tem o aspecto de uma mulher doente. Conta que entrou em depressão, perdeu 20 quilos e teve tuberculose. “Sou forte em espírito”, diz. Os filhos mais velhos, Diogo, de 19 anos, e Elaine, de 18, sustentam a casa.
O que Marineide acha que aconteceu? “Acho que ela foi levada por alguém conhecido, que não a deixava voltar. Talvez com o tempo ela tenha ficado com pena da pessoa. Não sei. Quando ela chegar, nem faço questão de que me conte tudo. O importante vai ser estarmos juntas”, afirma. O delegado, conta Marineide, perguntou a ela se batia em Taís. “Tive de rir. Os próprios irmãos diziam que Taís sempre foi a mais mimada, a única que dormia na minha cama.”
No começo do ano, assistindo a um noticiário na TV, Marineide acredita ter visto Taís no meio de uma manifestação de porteiros, em Copacabana. Procurou a emissora e conseguiu um DVD com as imagens que mostram uma menina, ao fundo, andando de patinete. “É ela, eu tenho certeza”, diz. Com o controle remoto na mão, Marineide avança quadro a quadro as imagens da suposta Taís. “Agora, ela vai aparecer atrás daquele homem. Olha lá. Não é ela?”, diz, com fotos da menina na outra mão. A semelhança é de fato grande, tão grande quanto o desejo de que a garota no vídeo seja sua filha. Marineide diz assistir ao DVD mais de 20 vezes por dia. “Eu não faço nada na vida, só procuro e penso em Taís”, afirma.
















No Brasil, 40 mil crianças e adolescentes desaparecem a cada ano. A estimativa é da Secretaria Especial de Direitos Humanos. Quase metade foge de casa por maus-tratos. Depois de algum tempo, a maioria retorna. A menina Caroline dos Santos, desaparecida em 2004 no Rio de Janeiro, está incluída na estatística mais cruel: os 15% que somem sem motivo aparente, não deixam vestígios e jamais voltam ao lar. O sorriso dá lugar às lágrimas quando a mãe, Elizabeth, uma acompanhante de idosos de 48 anos, fala da filha única. No quarto quase intocado, no 2o andar de uma casa espaçosa em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde mora sozinha, Elizabeth agarra uma das bonecas de Caroline: “Como comemorar Natal, como encarar o Dia das Crianças?”.
“Sem notícias dos filhos, os pais tendem a criar ritos pessoais para lidar com esse estranho luto”, diz a psicóloga Sandra Rodrigues de Oliveira, da PUC do Rio de Janeiro, que analisou o comportamento de mães cujos filhos desapareceram por causa desconhecida em sua tese de mestrado Onde Está Você agora além de aqui dentro de Mim?” (verso de uma canção da Legião Urbana, “Vento no Litoral”). O pesadelo de Elizabeth já dura mais de 1.500 dias.
Caroline, então com 8 anos, sumiu em 13 de abril de 2003, um domingo de Páscoa, quando brincava na casa de uma tia, no bairro de Santíssimo, na zona oeste do Rio. Nunca houve qualquer pista do que aconteceu. A menina pedira à tia para deixá-la ir buscar na casa ao lado a bicicleta que havia emprestado a uma amiga. Vestia uma blusa rosa com glitter e bermuda azul. A praça próxima estava cheia. A TV de um boteco ao lado transmitia um jogo entre Vasco e Botafogo. Caroline não voltou para casa. Uma criança disse ter visto Caroline sendo abordada por um homem na padaria da vizinhança.
Os desaparecidos
40 mil crianças e adolescentes desaparecem por ano no Brasil. 20% dos casos ocorrem no Estado do Rio de Janeiro.
São Paulo vem em seguida, com 17,5%. 46% fogem por conflitos familiares. 53% são meninos. 15% não voltam para casa.
Elizabeth evita falar em morte. Como a maioria das mães nessa situação, diz “sentir” que a filha está viva. Por isso, fala sempre no presente. Quando a repórter pergunta quantos anos a filha teria hoje, ela responde. “Minha filha tem quase 13”, corrigindo o tempo do verbo. Por mais de dois meses, a vida de Elizabeth e Paulo César, pai de Caroline, foi procurar a menina e distribuir fotografias em sinais de trânsito. “Abandonei o emprego, larguei tudo”, afirma Elizabeth. Pior do que a falta de notícias eram as informações falsas. Vozes anônimas no telefone garantiam estar com “a moreninha gostosa” e desfiavam toda variedade de perversões. “Descobri que a maldade existe”, diz Elizabeth. Há um ano, ela voltou ao trabalho, mas sua rotina ainda é procurar. Quando não está no emprego, está na internet.
A rede é o canal de divulgação e desabafo para os pais de crianças desaparecidas. Há dezenas de sites e mais de mil comunidades no Orkut. A maior delas reúne quase 16 mil membros, gente que troca informações e fotografias, indica entidades ou sugere rezas. O Brasil não tem um cadastro único de crianças desaparecidas que facilite a busca. Desaparecer não é crime, não gera inquérito policial ou processo penal. Até 2006, a polícia ainda esperava 48 horas, a partir do momento em que a família registrava o desaparecimento, para começar as buscas. Pela Lei no 11.259, que existe há dois anos, as delegacias já são obrigadas a informar imediatamente a ocorrência às polícias Rodoviária e Federal e enviar comunicados a portos, aeroportos e terminais de ônibus.
A lista de desaparecidos, porém, é regional e incompleta. “Temos um cadastro único de veículos roubados, mas não de crianças desaparecidas. Um carro vale mais?”, diz Ivanise Espiridião da Silva, presidente da Associação Mães da Sé, que reúne mulheres cujos filhos desapareceram. Desde a véspera de Natal de 1995, ela não tem qualquer informação  sobre a filha Fabiana, que foi vista pela última vez no portão de casa, no bairro de Pirituba, zona norte de São Paulo.
Em 2002, a Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) criou na internet uma Rede Nacional para Identificação de Crianças e Adolescentes Desaparecidos. O resultado prático ainda é muito pequeno: há pouco mais de mil nomes cadastrados, e a lista mistura adultos e crianças. “Esperamos que essa rede seja o embrião de um cadastro nacional”, diz Ludmilla Palazzo, secretária-adjunta do Programa de Garantias dos Direitos da Criança e Adolescente da SEDH. Mas ainda são raras as delegacias que abastecem a rede de dados, fazendo a lista crescer e se atualizar. Para Luiz Henrique Oliveira, coordenador do programa SOS Crianças Desaparecidas da Fundação para a Infância e Adolescência, é preciso humanizar o atendimento às famílias. “E trabalhar com a prevenção”, diz.
Um programa no Paraná reduziu de 151 para 30 o número de crianças que desaparecem por ano
É o que faz o Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas (Sicride), do Paraná. Além de divulgar informações atualizadas dos desaparecidos na região, o Sicride criou a Cartilha do João Esperto, distribuída em colégios, igrejas, feiras e eventos. O personagem ajuda as crianças a evitar seqüestros. Em 1996, quando o serviço foi criado, havia 151 crianças desaparecidas no Estado. Hoje são 30. “Nosso diferencial é a campanha educativa, primeiro passo para o combate a qualquer crime”, diz Adelino de Favre, superintendente do projeto.
No mês que vem, o Rio sediará o II Encontro da Rede Nacional de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos. No primeiro encontro, em 2005, em Brasília, surgiram idéias como o compromisso de criar o cadastro único e a medição oficial de desaparecimentos. Nada foi implantado. Um movimento luta pela criação, no Brasil, de um sistema correspondente ao Alerta Amber, dos Estados Unidos, que funciona assim: ao ser feito o registro de desaparecimento de uma criança, os veículos de comunicação são imediatamente acionados e começam a divulgar fotografias e informações, sempre atualizando os dados. O movimento sugere a criação de uma lei nacional que obrigue emissoras de rádio e televisão a veicular o assunto durante toda a programação.
O sistema americano foi criado após o desaparecimento de Amber Hagerman (daí o nome), então com 9 anos. Amber foi encontrada degolada em um rio. A comoção gerada pelo crime resultou na criação do alerta. Na Europa, os sistemas de informações vêm sendo reforçados depois do caso de Madeleine McCann, a inglesa de 4 anos que desapareceu durante as férias da família em Portugal no ano passado. O desaparecimento mobilizou o mundo inteiro.
Algumas histórias terminam em reencontro. Num domingo de 2006, Bruno Pereira da Silva, um menino carioca de 5 anos, filho de pais separados, saiu com o pai e não voltou. Dias depois, a dona de casa Márcia, mãe de Bruno, soube que o ex-marido morrera atropelado. Por mais de uma semana, Márcia vagou por vários lugares em busca do menino. Cartazes com o nome e a fotografia de Bruno foram espalhados pela cidade. A família imediatamente procurou o programa SOS Crianças Desaparecidas. A divulgação surtiu efeito. Uma senhora viu o retrato do menino no jornal e o reconheceu como recém-chegado a um abrigo de crianças abandonadas, próximo de sua casa. No mesmo dia, mãe e filho já estavam juntos. “Reencontrar meu filho foi como um novo parto”, afirma Márcia. Uma frase que Elizabeth, Marineide e tantas outras mães adorariam poder repetir.
Fonte: Revista Época

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Esquadrão da Moda e dia de Mulher Severino

>> sexta-feira, 22 de maio de 2009



Gente, o que vocês acham do programa Esquadrão da moda do SBT? Eu particularmente adoro.



Eles pegam alguém cuja família, amigos ou conhecidos denunciam como completamente cafona e sem noção para se vistir e dão um up na pessoa, que entrega todo o seu guarda-roupas para ser motivo de chacota na telinha, maaaaas também leva um poupudo cartão recheado com 10 mil reais, para gastar em roupa.


Pode! Esse é o sonho de qualquer mulher, chega a valer a pena o ridículo. Mas vamos concordar que é melhor pagar mico um dia com 10 milhas na mão do que toda a vida e durinha.


Os caras fazem serviço completo, além de rechearem o guarda roupas da escolhida, ainda a levam para fazer cabelo e maquiagem, com dicas bem legais também.


Para gastar o dinheirinho a moçoila fica uma semana com o Arlindo e a Isabella aprendendo a como valorizar seu corpo e a compor um estilo próprio. E sempre dá certo. Só que eles levam a pessoa para comprar roupas em lojas carésimas de Sampa e assim vamos combinar meu bem, nem 10 mil dão para o gasto, é só verificar os preços na vitrine do programa. Para amenizar, eles fazem um tour por lojas de departamento e aí sim, vale a pena prestar muita atenção para aprender a aproveitar o que tem nessas lojas.


Uma coisa básica que aprendi é experimentar o look completo, com acessórios e com sapato para se ter uma noção mais real do que vai ser a roupa em você, muito boa dica. Também, não se deve ter pressa, olhar com cuidado vale a pena e experimentar sempre, nunca pegar uma peça e levar assim, sem saber se vai ficar boa ou não em você, olhômetro não vale.


É isso aí, cada dia mais chego à conclusão de que tudo se aprende e reality é o que não falta para ensinar, quem já assistiu o Discovery Home & Health que o diga. E eu moçoilas, quero aprender sempre. Viva a era da comunicação instantânea.



E falando em aprender, a próxima história também é sobre aprendizado. O aprendizado de uma Mulher Severino.


Ontem quando fui tomar banho pela manhã o chuveiro queimou a resistência. Que chato, tive que terminar o meu banho com água fria, nesse frio que está fazendo em Brasília, quase morro. Bom, o jeito então foi trocar a resistência do chuveiro.


À noite, quando saí do trabalho, comprei a resistência, mas não me atrevi a trocá-la, pois só me sinto segura se desligar a chave geral. Então, esperei para hoje pela manhã.


Que luta! O chuveiro não abria de jeito nenhum, quando abriu, a resistência não encaixava no lugar certo e tive que ter muita ciência para concluir o trabalho. Concluída a colocação da peça o difícil foi encaixar novamente o disperssor do chuveiro, que insistia em derramar água para todos os lados, menos pelos buraquinhos.


Uma hora e meia depois, serviço concluído, o cano de água tá escorrendo pelo azulejo, ninguém merece. Mas, contudo, todavia, porém, como sou mulher severino, isso não me abala, pois para quem sabe trocar uma resistência, o resto não importa.


Ouvi alguém perguntar como aprendi a trocar a resistência? Foi assim ó: a primeira vez que a dita resolveu morrer eu fui a uma loja e pedi um chuveiro novo, o rapaz me perguntou o que havia acontecido e eu expliquei. Ele então me disse que era só trocar a resistência. Eu, toda charmosa, perguntei:


- E quem vai fazer esse serviço? E ele:


-Você! E eu:


-Como assim?! Ele novamente:


-Eu te ensino!


Minha gente, o gentil rapaz pegou um chuveiro, uma reistência, me mostrou como fazer todo trabalho e de graça, me deixou num canto da loja repetindo a operação. Depois fiz a lição na frente dele e saí de lá com a resistência, um alicate e um diploma de eletricista júnior.


Agora não me aperto mais, a não ser para desapertar o chuveiro, claro.



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Made by myself - Cachecol em tear de pregos

>> quinta-feira, 21 de maio de 2009

Oi meninas, esse ser sem cabeça aí da foto sou eu, isso mesmo, sou eu. É que a foto ficou tão ruim que não tive coragem de expor minha figura assim, pagando o maior mico da blogosfera, já que o intuito é mostrar o cahecol e não meu lindo rostinho; basta a blusa tiruliruli, que depois de assistir ao Esquadrão da moda, resolvi aposentar,.

Deixando as explicações e voltando ao cachecol, ele não ficou bacana? Foi feito no tear de pregos, no ponto zig-zag e dei de presente para uma grande amiga, que não quis aparecer na foto, então o mico foi meu.

Aqui, vão três outras fotos dele, que foi tricotado numa lã bem fofinha (da qual não me lembro o nome), na cor gelo, que é para combinar com qualquer outra cor.




Não ficou uma belezura?!

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A Fitônia e o debut de uma jardineira!

>> quarta-feira, 20 de maio de 2009

Oi cheirosas da blogosfera, eu ando muito animada em cuidar de plantinhas. Meu canteiro tem dado bons frutos e logo vou postar fotos dele, só foi uma pena perder os pés de pimentão, não sei porque eles não vingaram.

Maaaaas, falando em outras plantas, comprei uma muda de fitônia e fiz o devido transplante da mocinha para um vaso mais adequado, que é para ela crescer feliz e me fazer companhia por alguns anos. Fotografei todo o processo e vou mostrar para vocês:

1 - nessa primeira foto a muda e os apetrechos para o transplante: o novo vaso (branco), terra vegetal, regador e minhas ferramentas de jardinagem.


2 - minha mãozinha preparando a terra.



3 - Minha mãozinha de fada plantando a fitônia no novo vaso.


4 - regando a nova vidinha.


5 - ela pendurada num lugar provisório, ao lado da porta de entrada, para eu conversar com ela quando chego e lembrar de molhá-la, claro. quem quiser ver mais de perto é só clicar na foto que ela aumenta.


6- um close meio capenga da plaquinha, aí está escrito: "AQUI MORA GENTE FELIZ!" e mora mesmo!


Logo volto com mais peripécias de uma jardineira iniciante, que nem tem o dedo verde, mas tenta agradar as plantinhas.

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Mimos para minha casa

>> terça-feira, 19 de maio de 2009

Eu estou um pouco apreensiva, pois uma das características de um portador de bipolaridade é o excesso de gastos. Seja com pequenos objetos ou grandes compras, há sempre o endividameto pela compulsão de comprar.

Não sou do tipo que extraplora, mas algumas vezes gostaria de pensar melhor e planejar meus gastos, pois fico muito sem dinheiro, porém com a vontade imensa de comprar.

Isso é um desabafo, sei exatamente onde está o meu dinheiro: na reforma e nos armários chiquérrimos que coloquei em casa.

Bom, mas meu problema é ir a um supermercado e vê coisitas para casa, aí não resisto a uma comprinha não programada; então, puxo o cartão de crédito e seja o que Deus quiser (socorro!!! Dr Virgílio). Aqui estão dois exemplos de mimos adquiridos para meu lar-doce-lar:

1 - potes em vidro temperado, vão ao microondas, ao forno convencional e à geladeira com muita classe e saúde no acondicionamento de alimentos. Há tempos eu queria comprá-los, então, aproveito promoções para comprar e esse mês estava por menos da metade do preço; não houve como resistir!



2 - um porta rolo de papel toalha. Eu até tenho um daqueles de parede para por filme plástico, papel alumínio e papel toalha, mas no lugar do papel coloquei o rolinho de sacos plásticos, então o jeito foi comprar esse mimo aí da foto.





Gostaram? Eu adorei, mas vou voltar ao analista para trabalhar melhor a minha compulsão.

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Salvem nossas crianças!!! Eu estou nessa campanha.

>> segunda-feira, 18 de maio de 2009


É preciso que todas as pessoas se sintam responsáveis pela proteção de crianças contra a pedofilia. Juntar-se a essa luta é garantir vida melhor e saudável para milhares de crianças ao redor do mundo. Denuncie às autoridades casos suspeitos.





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Docinhos da tia Ni, gostoso...dilícia!!!

>> sábado, 16 de maio de 2009

Pois é cheirosas de plantão no fim de semana, nada mais animado do que uma festinha de criança, não é mesmo?


E tia Nilda adora, mas adora mesmo, fazer docinhos para o aniversário das crianças da família.

Esse ano o niver de Matheus teve direito a apenas um bolo, salgados e os famosos dicinhos da tia Ni.



Para você repetir o sucesso garantido nas mais badaladas festas da família Amorim, aí vai a rceita completa, com a PAP do brigadeiro e do beijinho de coco.

Ingredientes:


Para 100 brigadeiros:

2 latas de leite condensado, uma barra de chocolate meio amargo, 3 colheres (sopa) de margarina e 1 colher (sopa) de pó para capuccino

Para 50 beijinhos:

1 lata de leite condensado, um pacote de coco ralada, um vidro de leite de coco e uma colher sopa de margarina.



Modo de fazer:

Brigadeiro: coloque todos os ingredientes na panela, em fogo baixo e mexa sempre, até começar a soltar do fundo da panela e formar na lateral a aparência de chocolate aerado (são bolinhas cheias de ar). Pincele uma vazilha de vidro com margarina, coloque o doce dentro e deixe esfriar para começar a enrolar.






Beijinho de coco: coloque todos os ingredientes numa panela, com fogo baixo e mexa sempre até engrossar e soltar do fundo da panela. Pincele uma vazilha de vidro com margarina e coloque o doce dentro para esfriar.



Olha aí os dois docinhos prontos para enrolar



Aqui a mesa com o docinhos enfeitados.



A ornamentação dos docinhos: eu usei uma forminha de papelão, o plástico enfeitado e a forminha laminada, dando o efeito de uma flor.



Olha ái, os beijinhos arrumados na caixa:


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Aniversário do Matheus!!!!

>> sexta-feira, 15 de maio de 2009


Tá vendo esse bebê lindo aí da foto? É o Matheus, meu sobrinho mais novo, que hoje está fazendo 2 anos.

O Matheus foi uma promessa de vida que Deus nos deu logo após a morte do meu pai em 2006. Quinze dias depois minha cunhada descobriu que estava grávida. Foi um consolo, pois ele veio preencher parte de uma lacuna aberta pela partida do meu pai.

E só para confirmar o amor de Deus por nós, ele é a cópia perfeita do meu pai. Vê esse olhinho meio fechado, meio aberto, essa boca grande? Meu pai era exatamente assim. Ele joga futebol tão bem quanto o meu pai, tem trejeitos, que na família, só vi no meu pai, não vi nos meus irmãos, ou primos, ou tio. Parece mentira ou brincadeira, mas foi presente do Deus que É.

Esse menino é o xodó da casa e muito inteligente, desde 1 ano já conhece as letras da alfabeto, já conta de 1 a 10 sozinho e ama desenho animado, o preferido dele é o Mickey Mouse.

Parabéns para ele hoje, o bolo vai ser à noite e Titia Ni (como ele me chama) já fez os docinhos da festa, cuidadosamente enfeitados para essa data tão especial.

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Feira de artesanato

>> quinta-feira, 14 de maio de 2009

Semana passada houve uma feirinha de artesanato lá no trabalho, onde foi possível apresentarmos nossas habilidades em trabalhos manuais. Garotas, como tinha coisa linda! Roupas, bijuterias, coisas para casa, quadros lindíssimos.


Eu expus panos de prato bordados e decorados que a minha mãe faz, uma perfeição de trabalho, logo vou fazer um post especial sobre isso.

Bom, é claro que uma feirinha não é apenas para vender, mas para comprar, acima de tudo comprar.

Eu comprei alguns itens que vou mostrar agora.

Essa bijouteria linda, comprei da Inês, ela tem toda a habilidade e bom gosto necessários para fazer peças especiais como essa, com cristais - valor R$15,00:



Essa daqui é uma bolsinha em tecido, para usar à noite, um charme, com essas pérolas azuis no encontro das preguinhas que são como bicos de jaca - valor R$15,00:




Conjunto para tesouras e agulhas, comprei da Beth e Leir confecções, meninas mais que prendadas - valor R$20,00:



Essa caixinha não comprei, foi meu presente de dia das mães.

Como assim? Você não é mãe!

Isso para os insensíveis de plantão, mas para o João, meu lindo sobrinho-neto, eu sou mãe deles, apenas porque os levo para passear e cuido deles quando meu irmão e cunhada viajam. Então, o Joãozinho não admite que todo mundo ganhe presente e eu não. Só para completar, a caixinha foi ele, um menino de 5 anos, quem fez.




Não é para ser feliz com tanto carinho? Olha a carinha linda dele aí, junto com a irmã na foto, a Ana Luísa. Nesse dia, eles foram passar o final de semana comigo e fomos à feirinha de artesanato em Planaltina.


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Permitam-me um minuto de indignação

>> quarta-feira, 13 de maio de 2009

Cheguei em casa como sempre por volta das 18h30, e liguei a televisão para me fazer companhia. Hoje especialmente tinha algumas coisas para fazer e me dediquei às tarefas programadas.

Televisão ligada, atenção meio lá, meio cá, quando uma notícia chamou minha atenção: um garoto era a mais nova vítima da violência no DF. Parei o que estava fazendo para ouvir melhor.

O garoto em questão tinha apenas 5 anos, havia ganhado 50 centavos da mãe para comprar balas e saiu feliz de casa. Ao sair encontrou satanás em pessoa no seu caminho. Um homem(?) de 26 anos, portando um revólver calibre .38, mirou na nuca da criança e disparou para testar a arma. A criança morreu na hora.

A mãe, cuidando de suas tarefas em casa, assim como eu quando vi a notícia na televisão, pensou que o filho estava no quarto brincando e então foi avisada de que ele estava ferido na rua. Pense na situação dessa mulher.

À polícia, o assassino disse não saber que a arma estava carregada, pois a havia recebido naquele instante de um menor. O tal menor foi recolhido à delegacia da criança e do adolescente e, claro, nada acontecerá com ele. O adulto vai ser indiciado e acusado de homicídio doloso e porte ilegal de arma.

Eu naquele momento perdi a graça, pensei instataneamente nas crianças da minha família. Meu Deus, em que mundo estamos, como num lugar onde não há guerra, crianças são usadas como mira? Qual o valor de uma vida? Que valores uma pessoa como essa tem? O que pensar? O que sentir? O que é razoável se sentir num momento como esse, diante de tal notícia? Não é ficção, é a nossa vida, nesse mundo onde deixaremos nossas crianças.

A criança partiu, espero que sem tomar conhecimento do que aconteceu. A mãe sente agora uma dor inconsolável de uma perda bruta para a qual não há remédio. E o ser humano que foi capaz dessa atrocidade? O que estará sentindo nesse momento?

Pense nisso.

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Seguidores


Meninas, eu sei que sou o tipo ansiosa assumida e se gosto de comentários, gosto mais ainda de seguidores, pois isso amacia meu ego. E papai do céu sabe o que faz, só tenho 68 seguidores (só?! como assim!), enquanto algumas amigas têm mais de 150.
Buuuuuut, eu amo os meus seguidores e adoro deixar recadinhos de boas vindas a eles sempre que se juntam ao Mil e uma coisa. Gentem, então, quando vocês não tiverem blogs, deixem um e-mail para eu poder escrever para vocês. Eu vou adorar deixar um recadinho personalizado.
Então, moças acima, Nana e Klempinha, quando virem esse post façam o favor de me contactar.
Pleeeeese!

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Comentário número 1000

>> terça-feira, 12 de maio de 2009

O Mil e uma coisas bateu a casa dos 1000 comentários e eu quero agradecer a todas as amigas que aqui estão e fazem a minha alegria quando deixam seus comentários. Sou viciada nisso e os comentários me empolgam, me satisfazem, me fazem sentir querida.


E sabe quem foi a autora do comentário número 1000? Débora Fouraux, do blog Brincando de Decorar. Ela é só uma menina, mas já sabe o que é bom.


Débora querida, para você vai o selinho acima, pela pessoa que você é aqui na blogosfera e por estar sempre presente no blog das amigas.

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Almoço de domingo, dia das mães

>> segunda-feira, 11 de maio de 2009

Dia das mães animado, todos os irmãos em casa e mais Amanda, filha da minha irmã, Matheus, filho de irmão Marcelo, João, neto de irmão Josa (esse aí da foto com minha mãe). Os outros membros da família passaram o dia com suas mães e aí dividiram também os netos.

Olha que linda a orquídea fake. Ele disse que trouxe essa para minha mãe não matar, pois ela tem muita habilidade com plantas, pura maldade!!!





Esse é o prato que fiz para o almoço. Um delicioso rocambole de carne moída, é assado, fácil de fazer e faz uma presença, que você não imagina.


Eis a receita e o passo-a-passo com fotos:

Ingredientes:

1 kg de carne de primeira moida (patinho)

1 pacote de creme de cebola

1/2 vidro de molho de alho ou quatro dentes de alho amassados

1 xícara e um pouco de farinha de rosca

1 ovo inteiro

Para o recheio: queijo e presunto


Modo de fazer:

Misture a carne, o creme de cebola, o alho e a farinha de rosca. Amasse bem até que todos os ingredientes estejam incorporados.

Espalhe a carne numa superfície adequada fazendo um quadrado com cuidado para que ele fique com a mesma espessura em todos os cantos

Coloque o recheio




Enrole o rocambole cuidadosamente




Quando ele estiver enrolado, bata o ovo com um pouco de sal e espalhe generosamente sobre o rocambole



Coloque numa assadeira e polvilhe com farinha de rosca




Leve ao forno médio e deixe assar até a farinha ficar dourada, cerca de 40 minutos




Depois é só fatiar e arrumar numa bela travessa. Você pode fazer um molho para acompanhar o rocambole. Hoje nós o comemos com aquele molho de mostarda e mel e acompanhado com um delicioso chuchu com molho branco, arroz e salada de folhas verdes.


Gostaram?

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