Aperto financeiro? Tem solução!
Oi pessoal,
Olha eu aqui com uma novidade bem ao estilo do blog. Quero falar de educação financeira, nada técnico, nada complicado, nada fora da realidade, mas algo bem prático para ajudar a combater dívidas no cartão ou com aqueles meios de pagamento mais flexíveis como: cheque pré-datado, a sacoleira do trabalho, a vendedora de jóias, a vendedora de folhetos de cosméticos... Coisas assim.
Nunca fui educada financeiramente. Não fazia parte da realidade dos meus pais ou da escola onde estudei essa preocupação. Então, quando comecei a trabalhar não tinha noção de como administrar meu dinheiro e fui aprendendo com as más experiências. E quando o crédito ficou fácil então, é que metia os pés pelas mãos, embora sempre tivesse um limite para isso.
Aí fui aprendendo, era preciso organizar as coisas, fazer anotações, ter planos e planejamento para tornar tudo realidade. Mas como?
A primeira coisa a aprender era que um bom orçamento não deveria conter apenas receitas e despesas mensais e fazer com que elas batessem, não, era mais do que isso (e só aprendi depois da faculdade, num dos cursos de extensão que fiz, de Contabilidade Pública).
Precisamos observar algumas categorias de contas que devemos ter e percentuais do salário que precisamos destinar a cada uma delas, como por exemplo: as despesas de custeio (água, luz, telefone, alimentação) não devem superar os 40% da renda familiar; pelo menos 5% da renda mensal deve ser poupada para o pagamento de tributos anuais, compra de material escolar e até aquelas compras de natal, para quem não resiste; sempre devemos prever uma quantia mensal para laser, pois diversão é sinônimo de uma vida mais saudável. Outros 5% da renda, em média, devem ser guardados para aquelas eventualidades médicas e compra de remédio extra, e pelo menos 20% da renda deve ser guardada para investimenots, pois é, poupar não é um investimento, investimento é o que se compra com o dinheiro poupado, como carro, casa, obras de arte, coisas assim, que tenham um valor patrimonial que possa ser revertido em dinheiro, mesmo considerada a alta depreciação do bem ou mesmo sua pouca liquidez (achei que o texto não ia ser técnico, mas tudo bem, pode continuar que eu aguento).
Trocando tudinho em miúdos, cuidado onde coloca seu dinheiro e isso é sério. Como tendemos a gastar o que 'ganhamos' (conceito equivocado) sem planejamento anual ou mensal, aí, aquelas coisinhas que desejamos costumam ser compradas a crédito na base do 'dá pra pagar' ou 'eu mereço', e aí é dívida na certa. E o quê fazer se esses gastos ultrapassarem o limite e se transformarem em dívidas? É claro que todo mundo já ouviu dizer que é preciso negociar com os credores para pagar menos juros e coisas assim. Agora, para o dia-a-dia, vou dar um conselho bem prático, então presta atenção que eu só vou falar uma vez:
FAÇA ANOTAÇÕES. SEMPRE!
Anotou a dica? Comece por ai. Os especialistas dizem que devemos anotar o que gastamos todos os dias e no final do dia somar e ir somando semanalmente, mensalmente, para não ultrapassar os limites da capacidade de individamento (lá vem você!)
Eu digo: anote tudo aquilo que você gastaria se sucumbisse ao desejo de uma comprinha por impulso, sem planejamento, na base do 'dá pra pagar' ou do 'eu mereço'. Mas anotar o que eu não gastei serve para quê? Para mostrar o quanto disperdiçamos dinheiro todo dia com coisas que não precisamos ou encostamos em algum lugar e fica sem uso ou já temos ou quantos 'ous' você conseguir listar. Então, na iminência de uma compra por impulso, pare, pense, considere a necessidade daquele item, anote o valor da compra, especialmente se ela for a crédito. Faça isso diariamente, semanalmente e mensalmente e você verá a economia que fez em não gastar aquela quantia pequena, além de evitar endividamento ou o aumento da dívida já adiquirida (ai ai).
Num passo mais avançado estipule um período de pelo menos dois meses para guardar numa poupança os valores que gastaria em compras por impulso, além de anotar, mesmo que sejam cinco reais, e você verá ao final do período determinado o que isso significa no seu orçamento. Entenda bem, esses gastos são aqueles que julgamos que não fazem diferença, como uma revista, ou uma bela fatia de torta quando já estamos lotados do almoço, um creme para as mãos, embora já tenhamos dois em casa, só para experimentar. Entendeu?
Agora calma, você não vai precisar fazer isso pra sempre, não é esse o objetivo. O objetivo é uma reeducação e essas atitudes são para ajudar a convencer-se que vale a pena fazer, que é possível fazer e que é possível sim eliminar dívidas que contraímos sem saber com o quê. Depois de educado e convencido e já com o orçamento saneado e adequado ao seu estilo de vida, é hora de estabelecer os percentuais para cada necessidade sua, guardar um dinheiro e aí sim, se presentear de vez em quando com comprinhas que alegram a alma.
Pense bem, se você tem um sonho na vida e quer conquistá-lo tem que se programar e saber fazer sacrifícios para alcançá-lo e os pequenos sacrifícios também contam. Como eu disse, fui aprendendo isso aos poucos, com a vida, em cursos que fiz, com leitruas sobre o assunto, pois tá cheio de boa literatura sobre issi, basta pesquisar.
Olha eu aqui com uma novidade bem ao estilo do blog. Quero falar de educação financeira, nada técnico, nada complicado, nada fora da realidade, mas algo bem prático para ajudar a combater dívidas no cartão ou com aqueles meios de pagamento mais flexíveis como: cheque pré-datado, a sacoleira do trabalho, a vendedora de jóias, a vendedora de folhetos de cosméticos... Coisas assim.
Nunca fui educada financeiramente. Não fazia parte da realidade dos meus pais ou da escola onde estudei essa preocupação. Então, quando comecei a trabalhar não tinha noção de como administrar meu dinheiro e fui aprendendo com as más experiências. E quando o crédito ficou fácil então, é que metia os pés pelas mãos, embora sempre tivesse um limite para isso.
Aí fui aprendendo, era preciso organizar as coisas, fazer anotações, ter planos e planejamento para tornar tudo realidade. Mas como?
A primeira coisa a aprender era que um bom orçamento não deveria conter apenas receitas e despesas mensais e fazer com que elas batessem, não, era mais do que isso (e só aprendi depois da faculdade, num dos cursos de extensão que fiz, de Contabilidade Pública).
Precisamos observar algumas categorias de contas que devemos ter e percentuais do salário que precisamos destinar a cada uma delas, como por exemplo: as despesas de custeio (água, luz, telefone, alimentação) não devem superar os 40% da renda familiar; pelo menos 5% da renda mensal deve ser poupada para o pagamento de tributos anuais, compra de material escolar e até aquelas compras de natal, para quem não resiste; sempre devemos prever uma quantia mensal para laser, pois diversão é sinônimo de uma vida mais saudável. Outros 5% da renda, em média, devem ser guardados para aquelas eventualidades médicas e compra de remédio extra, e pelo menos 20% da renda deve ser guardada para investimenots, pois é, poupar não é um investimento, investimento é o que se compra com o dinheiro poupado, como carro, casa, obras de arte, coisas assim, que tenham um valor patrimonial que possa ser revertido em dinheiro, mesmo considerada a alta depreciação do bem ou mesmo sua pouca liquidez (achei que o texto não ia ser técnico, mas tudo bem, pode continuar que eu aguento).
Trocando tudinho em miúdos, cuidado onde coloca seu dinheiro e isso é sério. Como tendemos a gastar o que 'ganhamos' (conceito equivocado) sem planejamento anual ou mensal, aí, aquelas coisinhas que desejamos costumam ser compradas a crédito na base do 'dá pra pagar' ou 'eu mereço', e aí é dívida na certa. E o quê fazer se esses gastos ultrapassarem o limite e se transformarem em dívidas? É claro que todo mundo já ouviu dizer que é preciso negociar com os credores para pagar menos juros e coisas assim. Agora, para o dia-a-dia, vou dar um conselho bem prático, então presta atenção que eu só vou falar uma vez:
FAÇA ANOTAÇÕES. SEMPRE!
Anotou a dica? Comece por ai. Os especialistas dizem que devemos anotar o que gastamos todos os dias e no final do dia somar e ir somando semanalmente, mensalmente, para não ultrapassar os limites da capacidade de individamento (lá vem você!)
Eu digo: anote tudo aquilo que você gastaria se sucumbisse ao desejo de uma comprinha por impulso, sem planejamento, na base do 'dá pra pagar' ou do 'eu mereço'. Mas anotar o que eu não gastei serve para quê? Para mostrar o quanto disperdiçamos dinheiro todo dia com coisas que não precisamos ou encostamos em algum lugar e fica sem uso ou já temos ou quantos 'ous' você conseguir listar. Então, na iminência de uma compra por impulso, pare, pense, considere a necessidade daquele item, anote o valor da compra, especialmente se ela for a crédito. Faça isso diariamente, semanalmente e mensalmente e você verá a economia que fez em não gastar aquela quantia pequena, além de evitar endividamento ou o aumento da dívida já adiquirida (ai ai).
Num passo mais avançado estipule um período de pelo menos dois meses para guardar numa poupança os valores que gastaria em compras por impulso, além de anotar, mesmo que sejam cinco reais, e você verá ao final do período determinado o que isso significa no seu orçamento. Entenda bem, esses gastos são aqueles que julgamos que não fazem diferença, como uma revista, ou uma bela fatia de torta quando já estamos lotados do almoço, um creme para as mãos, embora já tenhamos dois em casa, só para experimentar. Entendeu?
Agora calma, você não vai precisar fazer isso pra sempre, não é esse o objetivo. O objetivo é uma reeducação e essas atitudes são para ajudar a convencer-se que vale a pena fazer, que é possível fazer e que é possível sim eliminar dívidas que contraímos sem saber com o quê. Depois de educado e convencido e já com o orçamento saneado e adequado ao seu estilo de vida, é hora de estabelecer os percentuais para cada necessidade sua, guardar um dinheiro e aí sim, se presentear de vez em quando com comprinhas que alegram a alma.
Pense bem, se você tem um sonho na vida e quer conquistá-lo tem que se programar e saber fazer sacrifícios para alcançá-lo e os pequenos sacrifícios também contam. Como eu disse, fui aprendendo isso aos poucos, com a vida, em cursos que fiz, com leitruas sobre o assunto, pois tá cheio de boa literatura sobre issi, basta pesquisar.
17 responderam:
Uau, vc poderia ser a ministra da economia!!!! Caramba adorei as dicas! Mas da´guardar 30% do salário! seria tão bom... Vamos ver se (ano q vem ) eu consigo. Ainda to pagando a reforma!
Adorei o post, vc como sempre se superando.
Bjos
Tarefa rotineira aqui em casa amiga, para vc ter uma ideia até minha filha faz planilha de gastos.
Bjs.
Nilda
Coisa complicada e chata mas muito importante na vida de qualquer pessoa.
Você deu ótimas dicas mesmo - Sempre pesno que falta de organização é o maior entrave na economia doméstica.
Mas também, as crises de estresse do dia-a-dia, o mundo moderno ajudam as pessoas a se decidirem.
Um componente desse estresse é o dinheiro (ou a falta dele). E o que causa tal estresse é justamente o gasto desnecessário. Comprar coisas tornou-se um hábito cultural, quase natural, e muitas vezes acabamos comprando ou gastando sem pensar muito.
bjk
e bom fim de semana
Nossa, to precisando ler, reler, rereler, rerereler... etc e tal...
tá certo que de um tempo prá a vida me ensinou algumas coisinhas, mas ainda não aprendi a todas essas lições...
digamos q sou um bebe q aprendeu a andar, mas ainda não consegue correr... rsrsrs
abraços cheirosos e carinhosos
aiai, preciso dessas dicas...rsrs
Beijos!!!!!!
oi Nilda, q maravilha de postagem pra fazermos refletir sobre nosso $$$$$$
já tem uns meses q anoto simplesmente TUDOOOO q eu gasto...
e falando em compras por impulso, affff viu qtas coisas já comprei assim e nem usei...
hj em dia to muito mais cuidadosa e seletiva com o que eu compro.
obrigada por compartilhar essas super dicas conosco...
bom find e beijo
se alguém tiver uma planilha (modelo)legal de gastos pode enviar pra mim ???
uma vez vi no Fantástico e depois fui no site e não tinha lá a planilha...
grasi25@hotmail.com
obrigada
Oi amada!
Ih, eu anoto tuuudo! Sou muito organizada e determinada nesse assunto.
Meu esposo de tanto eu falar hoje ele faz tudo isso e tem a splanilhas no excel. Tudo controlado, anotadinho e graças a Deus só não tem sobrado porque estamos construindo.
Só não conseguimos ainda guardar dinheiro na poupança, mas ainda vamos conseguir.
***
Sobre os sulcos nas colunas, eu já vi esses alumínios, achamos lindo mesmo só que para economizar não vamos colocar, por enquanto.
Tem coisas que vamos deixar para ir fazendo aos poucos, pois o dinheiro não vai dar, tá ficando curto.
Mas o essencial ficará pronto, isso é que importa, né?
Bjks querida e obrigada pela visita!
Ótimo post!
òtimas dicas. Isso é fundamental para a saúde financeira e até psicológica de qualquer família ou pessoa. A propósito Nilda, sobre suas dicas para as unhas sem tirar a cutícula. Qual é o efeito da pomada Bepantol nas unhas? Bjs
Giovanna
...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
TE SIGO TU BLOG
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
AFECTUOSAMENTE:
O ZENILDA
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CABALLO, LA CONQUISTA DE AMERICA CRISOL Y EL DE CREPUSCULO.
José
ramón...
oi Nilda
Me considero super controlada!!!
Mas tem pessoas que gastam por impulso. Claro que cada um tem impulso por alguma coisa, pra casa , pra roupa, pra cosméticos...
um ótimo findi pra vc!!!
bjus amiga
OI NILDA, VOCÊ SEMPRE PRESENTE E TÃO AMOROSA E ATENCIOSA E EU AQUI PASSANDO SEM DEIXAR COMENTÁRIOS, TÔ COM A CACHOLA PREOCUPADA. ADOREI A RECEITA E VOU TESTÁ-LA, DEPOIS VOLTO COM A CABELA MAIS AREJADA. UM GRANDE BEIJO DA AMIGA VIRTUAL.
Ótimo post!
Faz diferença mesmo!
Também já comprovei isso!
Beijo!
Também aprendi ao longo dos anos e já tem algum tempo fiz uma planilha no computador e todos os gastos são controlados nela. Organizo tudo o que entra em um dia e que deverá sair em trinta. E não é que dá certo. Sempre fica um saldinho, com controle sabemos onde gastamos e a hora de parar de consumir!
Abçs,
Ana
Obrigada pela visita, querida! Amei conhecer seu cantinho também e já estou te seguindo para ficar por dentro das mil e uma coisas...
Educação financeira é fundamental, eu e o Ivo planejamos muito nosso orçamento para construir e conseguimos economizar bastante e guardar uma grana que está sendo super útil neste começo de obra.
bjs!
Olá Nilda, amei suas dicas!
O saber gastar, não comprar por impulso, não é fácil. Mas creio que tudo a gente pode aprender. Criar novos hábitos, se reorganizar, poupar, enfim essas coisinhas que escreveu, muito bom. E sempre que puder escreva sobre esses temas.
Bom domingo!
Rosenice
Oi colega.
Um ótimo texto.
Vai ajudar muito as gastadeiras.
abçs.Richard.
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